A dica veio do site InovarteBC.
Todos sabemos que iluminar um estúdio não deve ser uma tarefa muito difícil, e preparar uma iluminação para um fundo preto ou escuro é um bom ponto de partida. No vídeo abaixo é possível observar algumas diferentes configurações de iluminação para esse tipo de fundo em estúdios.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Uma ótima idéia: Site cria registro de equipamentos fotográficos roubados
Veja que bela idéia, relatada em matéria do site "Resumo Fotográfico".
Criado pelo fotógrafo e analista de sistemas Sérgio Muricy, o site Equipamentos Roubados, é um registro nacional de códigos seriais de equipamentos fotográficos que foram roubados ou furtados.
O funcionamento do site é totalmente gratuíto, tanto para consultas quanto para inclusão de equipamentos roubados. Para informar equipamentos roubados, basta realizar um cadastro pessoal. Quando um serial é encontrado através da busca, um e-mail é enviado para o proprietário, com as informações de contato do usuário que efetuou a consulta.
A idéia de criar o site surgiu depois que Sérgio acompanhou diversos casos de roubos de equipamentos. O objetivo do site é dificultar, tanto a venda, quanto a compra de equipamentos roubados, através da sua identificação.
Talvez, dessa forma, tenhamos uma ferramenta para, quem sabe, inibir um pouco o comércio desses equipamentos e consequentemente mostrar que estamos unidos para não ser algo tão corriqueiro. - conta Muricy
O site foi lançado em Junho de 2011 e segundo o responsável, recebe atualmente uma média de 100 a 150 acessos por dia e entre 5 a 10 consultas. Já são 83 usuários cadastrados e 185 equipamentos roubados registrados.
Acesse: www.equipamentosroubados.com.br
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Vencedores do Concurso “Fotografe Blumenau”
Com sete inscritos, o concurso “Fotografe Blumenau” teve como intuito motivar os blumenauenses a conhecer a cidade. Desses inscritos, cinco foram classificados como vencedores, onde o primeiro lugar ficou para Jaime Batista da Silva, segundo lugar Jean Carlos Corrêa, terceiro lugar Augusto Thiesen Neto, quarto lugar André Cunha e o quinto lugar foi para Sabine Haertel.
Os prêmios serão entregues durante a reunião mensal do Conselho, no dia 08 de novembro. Em breve, as fotos estarão disponíveis no site da Secretaria de Turismo, www.turismoblumenau.com.br, no Banco de Imagens.
O comitê julgador foi formado por sete entidades, sendo elas Fundação Cultural de Blumenau (FCBLU), Sindicato do Comercio Varejistas de Blumenau (Sindilojas), Associação Comercial e Industrial de Blumenau (Acib), Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas de Santa Catarina (SEBRAE), Universidade de Blumenau (FURB), Blumenau e Vale Europeu Convention e Visitors Bureau (BC&VB) e o Conselho Municipal de Turismo (CMT).
De acordo com o secretário de Turismo, José Eduardo Bahls de Almeida, o principal objetivo é registrar e valorizar a cidade, além de, criar um banco de imagens. “Essas fotografias serão disponibilizadas no site da Secretaria de Turismo, onde qualquer pessoa poderá visualizar ou utilizar para divulgação da cidade, a partir de prévia autorização”, diz Bahls de Almeida.
Regulamento
Foi permitida a participação de qualquer fotógrafo amador que resida há, pelo menos, dois anos, em Blumenau. As inscrições puderam ser individuais ou em grupos com o tema livre. Além disso, os participantes optaram pela categoria que pretenderam concorrer, sendo elas, fotografia coloridas, preto e branco ou sépia e digitalizadas. As inscrições aconteceram de 11 a 26 de agosto na Secretaria de Turismo (rua Alberto Stein, 199, Velha - Parque Vila Germânica.
Os prêmios serão entregues durante a reunião mensal do Conselho, no dia 08 de novembro. Em breve, as fotos estarão disponíveis no site da Secretaria de Turismo, www.turismoblumenau.com.br, no Banco de Imagens.
O comitê julgador foi formado por sete entidades, sendo elas Fundação Cultural de Blumenau (FCBLU), Sindicato do Comercio Varejistas de Blumenau (Sindilojas), Associação Comercial e Industrial de Blumenau (Acib), Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas de Santa Catarina (SEBRAE), Universidade de Blumenau (FURB), Blumenau e Vale Europeu Convention e Visitors Bureau (BC&VB) e o Conselho Municipal de Turismo (CMT).
De acordo com o secretário de Turismo, José Eduardo Bahls de Almeida, o principal objetivo é registrar e valorizar a cidade, além de, criar um banco de imagens. “Essas fotografias serão disponibilizadas no site da Secretaria de Turismo, onde qualquer pessoa poderá visualizar ou utilizar para divulgação da cidade, a partir de prévia autorização”, diz Bahls de Almeida.
Regulamento
Foi permitida a participação de qualquer fotógrafo amador que resida há, pelo menos, dois anos, em Blumenau. As inscrições puderam ser individuais ou em grupos com o tema livre. Além disso, os participantes optaram pela categoria que pretenderam concorrer, sendo elas, fotografia coloridas, preto e branco ou sépia e digitalizadas. As inscrições aconteceram de 11 a 26 de agosto na Secretaria de Turismo (rua Alberto Stein, 199, Velha - Parque Vila Germânica.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Veja quem levou o prêmio "Fotógrafo de Vida Selvagem 2011"
Daniel Beltrá foi o eleito do Veolia Environment Wildlige Photographer of the Year 2011, com a fotografia “Still life in oil”, que captou durante os dois meses que passou a documentar a maré negra no Golfo do México. A imagem mostra um grupo de pelicanos castanhos, com a plumagem coberta de óleo, aguardando a primeira fase do processo de limpeza no centro de recuperação de aves em Fort Jackson, no Louisiana.
A fotografia do espanhol foi a eleita entre um total de 41 mil imagens, de 95 países. Beltrá é colaborador da organização internacional Greenpeace e captou a imagem dos pelicanos afetados pela maré negra em 20 de Junho do ano passado, depois da explosão da plataforma petrolífera Deepwater Horizon, da BP, em 20 de Abril, explica o site da Greenpeace.
Fonte
A fotografia do espanhol foi a eleita entre um total de 41 mil imagens, de 95 países. Beltrá é colaborador da organização internacional Greenpeace e captou a imagem dos pelicanos afetados pela maré negra em 20 de Junho do ano passado, depois da explosão da plataforma petrolífera Deepwater Horizon, da BP, em 20 de Abril, explica o site da Greenpeace.
Fonte
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Usando a luz disponível..
A interessante matéria abaixo teve como fonte o blog "Por trás da objetiva".
Fotografia básica: Luz disponível
Exemplo do uso de luz lateral para acentuar o relevo e dar tridimensionalidade
Par obter bons resultados fotografando com luz disponível, seja ela natural, ao ar livre, ou através de janelas, lâmpadas e etc, é importante saber reconhecer a qualidade e intensidade da luz e se adaptar a ela. Não acho que caiba, nesse post, uma explicação teórica, por isso, resolvi contar como faço para conseguir a luz que mais me agrada.
Como fotografo sozinho, raramente tenho a oportunidade de usar rebatedores (a não ser quando eles estão presentes no ambiente), portanto, preciso me virar com a luz do sol sem poder manipulá-la.
Raramente direciono meus motivos, uma vez que, ao fazer isso estou interferindo no que está acontecendo e isso vem de encontro ao que acredito ser um dos pilares do fotojornalismo. A única ressalva é quando esse direcionamento se torna óbvio, quando, por exemplo, o motivo posa, encara a objetiva, exibe objetos e etc. A maioria dos retratos que faço acontece durante conversas (converso muito com os personagens), quando vejo que o cara não está em uma posição favorável, troco de lugar com ele ou simplesmente peço pra ir mais lá ou mais pra cá. Não vejo isso como uma “intervenção” ou “mudança da realidade”, uma vez que o motivo está conversando comigo e, dessa forma, reagindo a estímulos. Quando isso não e possível, ou não é interessante para a pauta, preciso me posicionar de maneira a conseguir a luz mais adequada a cada trabalho. Isso não é fácil, requer prática e treino.
Eu gosto muito de luz de contra, acabo, meio que instintivamente, apostando nesse tipo de iluminação, uso muito a luz lateral também. Os dois tipos de iluminação acentuam os relevos, as formas. As laterais, geralmente dão uma tridimensionalidade à imagem. Ao mesmo tempo, o contra luz pode “chapar” uma foto até quase torná-la uma marca gráfica. Gosto do meio termo entre as duas, uma luz lateral que vem de traz do motivo, ¾. A luz frontal é importante quando é preciso tornar algo perfeitamente visível, o problema é que ela frequentemente elimina os relevos. A luz do sol geralmente vem de cima, por isso, produz sombras nos olhos das pessoas, por exemplo. Prefiro usá-la quando o céu está encoberto ou através de grandes janelas, para que a luz fique mais suave. Também é legal usar o meio termo entre frontal e lateral, dessa forma um lado fica ligeiramente mais escuro e o efeito de tridimensionalidade é, novamente, perceptível.
É legal, também, misturar tipos de iluminação, podemos ter, por exemplo, uma grande janela produzindo luz suave e uma lâmpada do lado oposto produzindo luz dura, se mesclarmos as duas fontes e ajustar a exposição iremos ressaltá-las. Como o sol produz luz mais intensa do que a lâmpada, às vezes será necessário que o motivo esteja mais próximo da lâmpada do que da janela, mas isso depende de cada caso e cabe ao fotógrafo perceber esses pormenores e se adaptar. A dica é se movimentar, olhar a mesma cena de vários ângulos e escolher o mais adequado.
Entender a luz que o ambiente proporciona é uma maneira simples para aprender a manipulá-la com elementos artificiais (flash, Fresnel, LED e etc). Muitas vezes eu olho pra uma cena e penso, “se tivesse uma janela ali a foto iria ficar demais”. Saco do meu bomb o flash, conecto no Pocket Wizard e posiciono, virado para uma parede clara (para aumentar a fonte de luz para que a iluminação fique suave), dessa forma, é como se tivesse aberto uma janela na parede. Para ter essa percepção, é necessário conhecer como a luz se comporta.
Fotografia básica: Luz disponível
Exemplo do uso de luz lateral para acentuar o relevo e dar tridimensionalidade
Par obter bons resultados fotografando com luz disponível, seja ela natural, ao ar livre, ou através de janelas, lâmpadas e etc, é importante saber reconhecer a qualidade e intensidade da luz e se adaptar a ela. Não acho que caiba, nesse post, uma explicação teórica, por isso, resolvi contar como faço para conseguir a luz que mais me agrada.
Como fotografo sozinho, raramente tenho a oportunidade de usar rebatedores (a não ser quando eles estão presentes no ambiente), portanto, preciso me virar com a luz do sol sem poder manipulá-la.
Raramente direciono meus motivos, uma vez que, ao fazer isso estou interferindo no que está acontecendo e isso vem de encontro ao que acredito ser um dos pilares do fotojornalismo. A única ressalva é quando esse direcionamento se torna óbvio, quando, por exemplo, o motivo posa, encara a objetiva, exibe objetos e etc. A maioria dos retratos que faço acontece durante conversas (converso muito com os personagens), quando vejo que o cara não está em uma posição favorável, troco de lugar com ele ou simplesmente peço pra ir mais lá ou mais pra cá. Não vejo isso como uma “intervenção” ou “mudança da realidade”, uma vez que o motivo está conversando comigo e, dessa forma, reagindo a estímulos. Quando isso não e possível, ou não é interessante para a pauta, preciso me posicionar de maneira a conseguir a luz mais adequada a cada trabalho. Isso não é fácil, requer prática e treino.
Eu gosto muito de luz de contra, acabo, meio que instintivamente, apostando nesse tipo de iluminação, uso muito a luz lateral também. Os dois tipos de iluminação acentuam os relevos, as formas. As laterais, geralmente dão uma tridimensionalidade à imagem. Ao mesmo tempo, o contra luz pode “chapar” uma foto até quase torná-la uma marca gráfica. Gosto do meio termo entre as duas, uma luz lateral que vem de traz do motivo, ¾. A luz frontal é importante quando é preciso tornar algo perfeitamente visível, o problema é que ela frequentemente elimina os relevos. A luz do sol geralmente vem de cima, por isso, produz sombras nos olhos das pessoas, por exemplo. Prefiro usá-la quando o céu está encoberto ou através de grandes janelas, para que a luz fique mais suave. Também é legal usar o meio termo entre frontal e lateral, dessa forma um lado fica ligeiramente mais escuro e o efeito de tridimensionalidade é, novamente, perceptível.
É legal, também, misturar tipos de iluminação, podemos ter, por exemplo, uma grande janela produzindo luz suave e uma lâmpada do lado oposto produzindo luz dura, se mesclarmos as duas fontes e ajustar a exposição iremos ressaltá-las. Como o sol produz luz mais intensa do que a lâmpada, às vezes será necessário que o motivo esteja mais próximo da lâmpada do que da janela, mas isso depende de cada caso e cabe ao fotógrafo perceber esses pormenores e se adaptar. A dica é se movimentar, olhar a mesma cena de vários ângulos e escolher o mais adequado.
Entender a luz que o ambiente proporciona é uma maneira simples para aprender a manipulá-la com elementos artificiais (flash, Fresnel, LED e etc). Muitas vezes eu olho pra uma cena e penso, “se tivesse uma janela ali a foto iria ficar demais”. Saco do meu bomb o flash, conecto no Pocket Wizard e posiciono, virado para uma parede clara (para aumentar a fonte de luz para que a iluminação fique suave), dessa forma, é como se tivesse aberto uma janela na parede. Para ter essa percepção, é necessário conhecer como a luz se comporta.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Veja fotografias incríveis de miniaturas do mundo
A 37º competição de fotomicrografia Nikon Small World nos ajudou a ver maravilhas além da capacidade dos nossos olhos.
Quase 2000 inscrições de 70 países competiram pelo reconhecimento no concurso anual, que celebra a fotografia através de um microscópio.
Cientistas e fotógrafos voltaram sua atenção sobre uma vasta gama de assuntos, tanto vivos quanto artificiais, por vezes ampliando-os mais de 2.000 vezes de seu tamanho original. Confira algumas imagens magníficas:
O Dr. Igor Siwanowicz, da Alemanha, participou do concurso com “Retrato de uma larva Chrysopa sp.” com ampliação de 20 vezes usando o método confocal.
Uma folha de grama ampliada 200 vezes por Donna Stolz, da Universidade de Pittsburgh, EUA, que usou reconstrução confocal e autofluorescência.
Essa imagem é uma fluorescência intrínseca de Lepidozia reptans com ampliação de 20 vezes em uma montagem com microscopia confocal pelo Dr. Robin Young.
Um olho de camarão de água doce com fotografia de empilhamento por José R. Almodovar, de Porto Rico.
Usando laser disparado em alta velocidade, Dr. John H. Brackenbury, do Reino Unido, capturou uma gota de água contendo um par de larvas de mosquito.
Veja mais, na matéria original, e também aqui.
Quase 2000 inscrições de 70 países competiram pelo reconhecimento no concurso anual, que celebra a fotografia através de um microscópio.
Cientistas e fotógrafos voltaram sua atenção sobre uma vasta gama de assuntos, tanto vivos quanto artificiais, por vezes ampliando-os mais de 2.000 vezes de seu tamanho original. Confira algumas imagens magníficas:
O Dr. Igor Siwanowicz, da Alemanha, participou do concurso com “Retrato de uma larva Chrysopa sp.” com ampliação de 20 vezes usando o método confocal.
Uma folha de grama ampliada 200 vezes por Donna Stolz, da Universidade de Pittsburgh, EUA, que usou reconstrução confocal e autofluorescência.
Essa imagem é uma fluorescência intrínseca de Lepidozia reptans com ampliação de 20 vezes em uma montagem com microscopia confocal pelo Dr. Robin Young.
Um olho de camarão de água doce com fotografia de empilhamento por José R. Almodovar, de Porto Rico.
Usando laser disparado em alta velocidade, Dr. John H. Brackenbury, do Reino Unido, capturou uma gota de água contendo um par de larvas de mosquito.
Veja mais, na matéria original, e também aqui.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Incrível: Iluminando e editando um B-52
Mais uma bela matéria do site InovarteBC. Veja:
O bombardeiro B-52 é um dos maiores veteranos de guerra, e para tal, o fotógrafo Eric Curry precisava fazer fotos que respeitassem e estivessem no nível da aeronave bélica. Para tal ele aplicou uma técnica onde, através de inúmeras fotos tiradas com a iluminação em diferentes posições e combinadas mais tarde de maneira criativa e talentosa através de camadas no photoshop.
Confira o vídeo abaixo e aprenda a reproduzir a técnica de múltipla iluminação.
O bombardeiro B-52 é um dos maiores veteranos de guerra, e para tal, o fotógrafo Eric Curry precisava fazer fotos que respeitassem e estivessem no nível da aeronave bélica. Para tal ele aplicou uma técnica onde, através de inúmeras fotos tiradas com a iluminação em diferentes posições e combinadas mais tarde de maneira criativa e talentosa através de camadas no photoshop.
Confira o vídeo abaixo e aprenda a reproduzir a técnica de múltipla iluminação.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Dica: como transferir uma fotografia para madeira
Foto transferida para um bloco de madeira
A matéria abaixo encontramos no blog "Resumo Fotográfico", e traz uma dica bem bacana...
O blog PetaPixel publicou recentemente um video tutorial que mostra como transferir uma fotografia para uma superfìcie de madeira. O video foi feito pela americana Crystal Shea e publicado em seu canal no Youtube.
O processo é simples, mas como as legendas do video estão em inglês, segue abaixo a tradução das etapas.
Material
1. Fotografia em papel comum (de acordo com o blog, o ideal é utilizar algum tipo de impressora a laser ou copiadora, em vez de uma impressora de tinta).
2. Tábua ou bloco de madeira
3. Gel acrílico (gel medium)
4. Verniz
Etapas
1. Imprima sua foto em papel comum. É importante lembrar de espelhar a imagem, pois ela será invertida na madeira.
2. Cubra a tábua ou bloco de madeira com uma camada de gel acrílico, utilizando um pincel largo.
3. Coloque a fotografia sobre a tábua ou bloco, com a face impressa para baixo.
4. Passe a mão para fixar e remover as bolhas.
5. Deixe secar de um dia para outro.
6. Molhe a superfície com uma toalha.
7. Esfregue suavemente até que o papel molhado saia.
8. Remova os resíduos de papel e aplique o verniz com um pincel largo.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Leoni e Léo Jaime - Fotografia
E já que hoje é feriado, uma postagem diferente, em ritmo musical, mas cujo nome da música tem tudo a ver com o blog: fotografia
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Dicas para uma boa fotografia noturna
O Blog do fotógrafo Alex Teixeira traz valiosas dicas para conseguir belas fotos noturnas. Veja:
Boa parte das câmeras digitais vem com a função automática fotografia noturna; essa que acredito que muitos nunca consigam usar, e prefiram talvez mudá-la para a configuração Automático total, ativando assim o flash da câmera. Isso faz com que seja impossível fotografar uma bela paisagem noturna, por exemplo, devido ao pouco alcance do flash e a rápida exposição do sensor digital.
A fotografia noturna é um bicho de 7 cabeças pra muita gente, que quase sempre esbarra nas limitações de sua câmera, achando portanto que uma melhor resolve. Mas, não funciona bem assim. Até as câmeras compactas são capazes de tirarem belas fotos, isso claro dependendo do tipo de comando que se dá a ela. No caso de fotografia noturna não é diferente, o que é necessário então?
Simples, Abertura mais fechada, exposição mais longa, chegando a 15 ou 30 segundos dependendo do caso, como na foto abaixo:
Essa é a resposta também para esse efeito de risco nos faróis dos carros. Com a exposição mais longa, o sensor (filme) capta a luz durante todo o tempo que o obturador está aberto. Se o carro está em movimento, irá expor sua luz de um ponto a outro criando esse efeito desejado por muitos. Repare no entanto que as luzes dos postes mesmo com uma longa exposição fazem no máximo o formato parecido com uma estrela; isso devido distância de incidência de cada luz captada pelo sensor da câmera. Mas pessoal, nunca, jamais se esqueçam de um acessório obrigatório (quase rs...) para esse tipo de fotografia: o TRIPÉ!!
Caso não tenha um, você pode somente deixá-la apoiada em algum lugar, o importante que é que ela esteja imóvel durante toda a exposição, e nunca em mãos.
Para finalizar então esse artigo vamos as dicas finais pra uma boa fotografia noturna!
Boa parte das câmeras digitais vem com a função automática fotografia noturna; essa que acredito que muitos nunca consigam usar, e prefiram talvez mudá-la para a configuração Automático total, ativando assim o flash da câmera. Isso faz com que seja impossível fotografar uma bela paisagem noturna, por exemplo, devido ao pouco alcance do flash e a rápida exposição do sensor digital.
A fotografia noturna é um bicho de 7 cabeças pra muita gente, que quase sempre esbarra nas limitações de sua câmera, achando portanto que uma melhor resolve. Mas, não funciona bem assim. Até as câmeras compactas são capazes de tirarem belas fotos, isso claro dependendo do tipo de comando que se dá a ela. No caso de fotografia noturna não é diferente, o que é necessário então?
Simples, Abertura mais fechada, exposição mais longa, chegando a 15 ou 30 segundos dependendo do caso, como na foto abaixo:
Essa é a resposta também para esse efeito de risco nos faróis dos carros. Com a exposição mais longa, o sensor (filme) capta a luz durante todo o tempo que o obturador está aberto. Se o carro está em movimento, irá expor sua luz de um ponto a outro criando esse efeito desejado por muitos. Repare no entanto que as luzes dos postes mesmo com uma longa exposição fazem no máximo o formato parecido com uma estrela; isso devido distância de incidência de cada luz captada pelo sensor da câmera. Mas pessoal, nunca, jamais se esqueçam de um acessório obrigatório (quase rs...) para esse tipo de fotografia: o TRIPÉ!!
Caso não tenha um, você pode somente deixá-la apoiada em algum lugar, o importante que é que ela esteja imóvel durante toda a exposição, e nunca em mãos.
Para finalizar então esse artigo vamos as dicas finais pra uma boa fotografia noturna!
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Alguns dos melhores aplicativos para fotografia.
Uma interessante e utilíssima matéria do site fotografia-dg serve como tema de nossa postagem de hoje.
Mais do que futilidade ou artigos de luxo, os modernos aparelhos celulares e os tablets podem ser ferramentas úteis e importantes para o fotógrafo.
O tablet, em especial, pode servir como uma ferramenta para apresentar o portfólio, seja ele de vídeo ou fotografia, para um potencial cliente.
Mas além destas funções já conhecidas, o fotógrafo também pode utilizar destes aparelhos para fazer uma fotografia. Obviamente esta fotografia não é aquela que entregamos para o cliente, mas pode ser perfeitamente usada para a criação de um briefing, para registrar o making of de uma sessão ou simplesmente para que o fotógrafo tenha registrado uma possível boa locação para o seu ensaio fotográfico.
Para ajudar os que fazem uso destas ferramentas, separamos alguns APPs de fotografia para serem usados pelos profissionais e por quem tem a fotografia como hobby.
Os aplicativos listados são para iPhone, iPad e iPod Touch
App: Adobe Photoshop Express
O que faz: Edição com algumas ferramentas básicas do Photoshop como corte, aplicação de filtros, alteração de exposição, contraste, temperatura de cor e aplicação de alguns efeitos.
Valor: Gratuito
Link: http://itunes.apple.com/us/app/adobe-photoshop-express/id331975235?mt=8
App: 360 Panorama
O que faz: Criação de fotos panorâmicas 360 graus
Valor: $ 1,99
Link: http://itunes.apple.com/us/app/360-panorama/id377342622?mt=8
App: Photo Crop
O que faz: Faz cortes de imagem de maneira simples
Valor: Gratuito
Link: http://itunes.apple.com/us/app/photo-crop/id431136934?mt=8
App: TinyWorld
O que faz: Cria fotos panorâmicas com o aspecto de um “pequeno mundo”
Valor: $ 0,99
Link: http://itunes.apple.com/app/tinyworld/id433253360?mt=8
App: Photoshop PSD Viewer
O que faz: Permite visualizar arquivos PSD
Valor: $ 0,99
Link: http://itunes.apple.com/app/photoshop-psd-viewer/id408723437?mt=8
App: FrontView
O que faz: Corrige a perspectiva de uma fotografia
Valor: $ 0,99
Link: http://itunes.apple.com/app/frontview/id427420729?mt=8
App: Phonto
O que faz: Acrescenta texto ou marca d’agua na fotografia
Valor: Gratuito
Link: http://itunes.apple.com/app/phonto/id438429273?mt=8
App: TiltShift Generator Free – Fake Miniature
O que faz: Simula o efeito de uma lente Tilt Shift, que cria um aspecto de miniatura na paisagem fotografada
Valor: Gratuito
Link: http://itunes.apple.com/us/app/tiltshift-generator-free-fake/id383611721?mt=8
App: Vimeo
O que faz: Captura e edita vídeos para postar no site Vimeo, um dos mais conceituados entre fotógrafos e videomakers
Valor: Gratuito
Link: http://itunes.apple.com/us/app/vimeo/id425194759?mt=8
App: Tap Video
O que faz: Além das funções básicas de foco, ajuste de balanço de branco e etc, permite fazer vídeos e fotografia remotamente através de outro iPhone ou iPad, bastando instalar o App Tap Video Remote
Valor: Tap Video: $ 0.99 / Tap Video Remote: gratuito
Link: Tap Video http://itunes.apple.com/app/tap-video/id384329874?mt=8
Tap Video Remote http://itunes.apple.com/app/tap-video-remote/id409460787?mt=8
App: Super Camera Free: ALL-IN-1
O que faz: Permite o controle manual de alguns ajustes como compensação de exposição, aplicação de filtros, modo “burst”, etc
Valor: Gratuito
Link: http://itunes.apple.com/us/app/super-camera-free-all-in-1/id385513815?mt=8
App: HDR for Free
O que faz: Cria imagens HDR a partir do dispositivo
Valor: Gratuito
Link: http://itunes.apple.com/us/app/hdr-for-free/id324914840?mt=8
App: Photosynth
O que faz: Cria fotos panorâmicas
Valor: Gratuito
Link: http://itunes.apple.com/app/photosynth/id430065256?mt=8http://itunes.apple.com/us/app/filterfx-hdr-fisheye-in-1/id332022059?mt=8
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Fotos "espaciais".
Recentemente, publicamos aqui um post com uma fotografia inédita de Júpiter, que ganhou um prêmio da National Geographic. Veja hoje mais algumas fotos que foram premiadas no mesmo concurso. A fonte para o post de hoje, é o blog Hypescience.
Vencedor de Espaço Profundo: “Remanescente da Supernova Vela” / Fotografia cedida por Marco Lorenzi
Pendurada num dos anéis da constelação de Cygnus, o cisne, está a nebulosa remanescente da supernova Vela – tudo o que resta de uma estrela que explodiu há 12 mil anos.
A estrutura parecida com uma teia, que fica a mais de 800 anos-luz da Terra, é vista em expansão através de um campo de estrelas na foto vencedora da categoria “Espaço Profundo”.
O mais impressionante das remanescentes são suas diferentes composições. Afinal, vários dos tijolos de construção da vida são criados durante esses eventos apocalípticos.
Vice-campeão de Terra e Espaço: “Presença Divina” / Fotografia cedida por Ole Christian Salomonsen
O céu noturno está inundado com uma fina camada de auroras verdes, acima da paisagem árida da Noruega, como se vê na segunda colocada da categoria “Terra e Espaço”.
O fotógrafo agarrou os fogos de artifício cósmicos, quando o campo magnético da Terra foi fustigado por partículas carregadas que saem da superfície do sol.
Como partículas solares foram canalizadas para atmosfera do nosso planeta, elas colidiram com as moléculas de oxigênio e nitrogênio, fazendo com que elas brilhassem como cortinas de luz dançantes.
Tem várias outras fotos incríveis na matéria original, AQUI.
Vencedor de Espaço Profundo: “Remanescente da Supernova Vela” / Fotografia cedida por Marco Lorenzi
Pendurada num dos anéis da constelação de Cygnus, o cisne, está a nebulosa remanescente da supernova Vela – tudo o que resta de uma estrela que explodiu há 12 mil anos.
A estrutura parecida com uma teia, que fica a mais de 800 anos-luz da Terra, é vista em expansão através de um campo de estrelas na foto vencedora da categoria “Espaço Profundo”.
O mais impressionante das remanescentes são suas diferentes composições. Afinal, vários dos tijolos de construção da vida são criados durante esses eventos apocalípticos.
Vice-campeão de Terra e Espaço: “Presença Divina” / Fotografia cedida por Ole Christian Salomonsen
O céu noturno está inundado com uma fina camada de auroras verdes, acima da paisagem árida da Noruega, como se vê na segunda colocada da categoria “Terra e Espaço”.
O fotógrafo agarrou os fogos de artifício cósmicos, quando o campo magnético da Terra foi fustigado por partículas carregadas que saem da superfície do sol.
Como partículas solares foram canalizadas para atmosfera do nosso planeta, elas colidiram com as moléculas de oxigênio e nitrogênio, fazendo com que elas brilhassem como cortinas de luz dançantes.
Tem várias outras fotos incríveis na matéria original, AQUI.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Artigo: A fotografia na decoração
Muito interessante esta matéria no site Vila Mulher, mostrando como a fotografia pode ser utilizada também na decoração de sua casa. Veja:
Foto/ Divulgação Pufolandia
Um ditado afirma que uma imagem vale mais que mil palavras. Pois na decoração de ambientes, as fotografias dizem muita coisa também.
Na busca pelo novo, muitos decoradores e arquitetos estão utilizando o trabalho fotográfico em seus projetos. E cada vez mais surgem itens que trazem fotografias para a decoração do lar.
A arquiteta Bernadette Corrêa, que projetou uma Sala de TV decorada com fotos para a Casa Cor Minas 2011 afirma que sempre usou deste artifício. "Sempre trabalhei com fotografia na decoração. Escolho as peças de acordo com o espaço e com o efeito que gostaria de transmitir", expõe a arquiteta. Para a arquiteta, a fotografia é um complemento valioso para o ambiente. "Gosto muito de usar várias fotos ao mesmo tempo, de artistas diferentes e tamanhos diversos. Acredito que agrega um toque peculiar no trabalho", afirmou.
As fotografias valorizam o ambiente, a arquitetura e refletem a personalidade dos donos da casa. Juliana Vasconcellos e Carlos Maia, arquitetos, trabalham com fotografia e projetaram a Suíte Presidencial para a Casa Cor, decorada com fotos. Juliana explica que é uma forma de eternizar espaços, mesmo que desconhecidos. De acordo com Juliana, a escolha das fotos vai de acordo com o objetivo a ser alcançado e inclusive pode ser usado em espaços comerciais.
Mas a fotografia não está apenas nas paredes, em molduras e quadros. Itens que utilizam fotografia também são comuns na decoração de ambientes. Especializada em puffs e almofadas, a Pufolandia oferece, por exemplo, almofadas decoradas com fotos. Também um baú revestido com fotografias é uma das peças que aproveitam as imagens fotográficas para dar graça ao ambiente e trazer um novo conceito, que se aproxime da personalidade do cliente. "O cliente pode personalizar o puff ou almofadas como quiser, e inclusive optar por fotografias em qualquer um dos nossos produtos" afirmou Gulherme Huss, que participou da composição do espaço kids na 17ª Arquidecor 2011.
Foto/ Divulgação Pufolandia
Um ditado afirma que uma imagem vale mais que mil palavras. Pois na decoração de ambientes, as fotografias dizem muita coisa também.
Na busca pelo novo, muitos decoradores e arquitetos estão utilizando o trabalho fotográfico em seus projetos. E cada vez mais surgem itens que trazem fotografias para a decoração do lar.
A arquiteta Bernadette Corrêa, que projetou uma Sala de TV decorada com fotos para a Casa Cor Minas 2011 afirma que sempre usou deste artifício. "Sempre trabalhei com fotografia na decoração. Escolho as peças de acordo com o espaço e com o efeito que gostaria de transmitir", expõe a arquiteta. Para a arquiteta, a fotografia é um complemento valioso para o ambiente. "Gosto muito de usar várias fotos ao mesmo tempo, de artistas diferentes e tamanhos diversos. Acredito que agrega um toque peculiar no trabalho", afirmou.
As fotografias valorizam o ambiente, a arquitetura e refletem a personalidade dos donos da casa. Juliana Vasconcellos e Carlos Maia, arquitetos, trabalham com fotografia e projetaram a Suíte Presidencial para a Casa Cor, decorada com fotos. Juliana explica que é uma forma de eternizar espaços, mesmo que desconhecidos. De acordo com Juliana, a escolha das fotos vai de acordo com o objetivo a ser alcançado e inclusive pode ser usado em espaços comerciais.
Mas a fotografia não está apenas nas paredes, em molduras e quadros. Itens que utilizam fotografia também são comuns na decoração de ambientes. Especializada em puffs e almofadas, a Pufolandia oferece, por exemplo, almofadas decoradas com fotos. Também um baú revestido com fotografias é uma das peças que aproveitam as imagens fotográficas para dar graça ao ambiente e trazer um novo conceito, que se aproxime da personalidade do cliente. "O cliente pode personalizar o puff ou almofadas como quiser, e inclusive optar por fotografias em qualquer um dos nossos produtos" afirmou Gulherme Huss, que participou da composição do espaço kids na 17ª Arquidecor 2011.