quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Vc viu ? Programa encontra melhor música de fundo para fotografias
Essa vimos primeiro no site Inovação Tecnológica, gostamos, e compartilhamos por aqui com vocês.
Cientistas alemães desenvolveram um programa capaz de selecionar uma trilha sonora para uma fotografia ou imagem.
O programa sistematiza a técnica usada por produtores de filmes para atribuir uma música de fundo adequada para cada cena - com muito menos trabalho, é claro.
Três níveis
O processo é realizado por um algoritmo que opera em três níveis.
Para começar, a imagem ou fotografia é comparada com uma gigantesca base de dados de cenas de filmes - os quadros do filme entendidos como imagens individuais - e das trilhas sonoras que os diretores escolheram para elas.
É essa base de dados, que cresce continuamente, que permite que o programa parta de um expertise humano, e não de uma mera escolha aleatória.
No segundo nível, o programa cria uma lista das trilhas sonoras atribuídas às imagens que mais se parecem com a imagem escolhida pelo usuário.
Finalmente, no terceiro nível, o programa usa um cálculo matemático para eliminar redundâncias, e mostra ao usuário apenas as opções mais fidedignas.
Associações subjetivas
Segundo Aleksander Stupar e Sebastian Michel, criadores do programa, batizado de Picasso, apresentar uma lista de possíveis trilhas sonoras ao usuário faz mais sentido do que o programa fazer a escolha final porque cada imagem em particular traz diferentes associações para diferentes usuários.
Os interessados podem fazer sua própria avaliação do Picasso no site de demonstração do projeto, mantido pela Universidade de Saarland.
O endereço é http://picasso.mmci.uni-saarland.de/demo/.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Dicas simples para evitar "olhos vermelhos" nas fotos
Se você está começando na fotografia, essa dica prática poderá ajudá-lo. Vimos a matéria fonte AQUI.
Sem discutir todas as razões técnicas (e fisiológicas) de as pessoas em nossas fotos normalmente terem “olhos vermelhos” quando utilizamos o flash, veremos apenas como evitá-los. O principal culpado é o flash da câmera, que fica em cima da lente é quase uma receita automática para os olhos vermelhos. A correção fácil (aquela que os profissionais utilizam) é tirar o flash (idealmente) da câmera e mantê-lo alguns centímetros longe da lente ou, no mínimo, em uma posição mais alta em relação à lente, para diminuir as chances de produzir os olhos vermelhos. Um outro método é rebater o flash contra o teto, o que é um ótimo remédio para os olhos vermelhos.
Naturalmente, tudo isso exige uma unidade externa de flash separada (e não só o flash automático integrado da câmera). Se você não puder comprar um flash externo, há algumas outras estratégias populares quando não existe nenhuma opção exceto utilizar flash embutido:
1º) Ligue algumas luzes, se possível. Isso faz com que as pupilas do fotografado se contraiam e é isso que produz menos olhos vermelhos, do que fotografar em um ambiente totalmente escuro;
2º) Se a câmera tiver um modo de redução de olhos vermelhos (em que ela envia um flash preventivo, que faz as pupilas do fotografado se contraírem rapidamente, antes de ela disparar o flash principal), isso às vezes reduz os olhos;
3º) Peça que o fotografado desvie lentamente o olhar da lente e isso certamente o ajudará, e também;
4º) Mover a câmera mais perto do fotografado pode ajudar a reduzir os temidos olhos vermelhos.
*Trecho extraído do livro “Fotografia Digital na Prática (Vol. 1)”, de Scott Kelby.
Sem discutir todas as razões técnicas (e fisiológicas) de as pessoas em nossas fotos normalmente terem “olhos vermelhos” quando utilizamos o flash, veremos apenas como evitá-los. O principal culpado é o flash da câmera, que fica em cima da lente é quase uma receita automática para os olhos vermelhos. A correção fácil (aquela que os profissionais utilizam) é tirar o flash (idealmente) da câmera e mantê-lo alguns centímetros longe da lente ou, no mínimo, em uma posição mais alta em relação à lente, para diminuir as chances de produzir os olhos vermelhos. Um outro método é rebater o flash contra o teto, o que é um ótimo remédio para os olhos vermelhos.
Naturalmente, tudo isso exige uma unidade externa de flash separada (e não só o flash automático integrado da câmera). Se você não puder comprar um flash externo, há algumas outras estratégias populares quando não existe nenhuma opção exceto utilizar flash embutido:
1º) Ligue algumas luzes, se possível. Isso faz com que as pupilas do fotografado se contraiam e é isso que produz menos olhos vermelhos, do que fotografar em um ambiente totalmente escuro;
2º) Se a câmera tiver um modo de redução de olhos vermelhos (em que ela envia um flash preventivo, que faz as pupilas do fotografado se contraírem rapidamente, antes de ela disparar o flash principal), isso às vezes reduz os olhos;
3º) Peça que o fotografado desvie lentamente o olhar da lente e isso certamente o ajudará, e também;
4º) Mover a câmera mais perto do fotografado pode ajudar a reduzir os temidos olhos vermelhos.
*Trecho extraído do livro “Fotografia Digital na Prática (Vol. 1)”, de Scott Kelby.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Conheça a primeira foto oficial tirada no Brasil
A Primeira fotografia oficial tirada no país, foi feita pelo francês Louis Compte, que introduziu no Rio de Janeiro o processo fotográfico chamado Daguerreotipia.
Ele chegou de Paris no dia 16 de janeiro de 1840 e realizou três demonstrações sobre o funcionamento da espécie de máquina fotográfica, apresentando o instrumento ao imperador D. Pedro II.
As fotos foram expostas no outro dia, no Hotel Pharoux, no Largo do Paço, ilustrando o chafariz do Largo, a Praça do Peixe, o Mosteiro de São Bento e todos os outros objetos circunstantes.
Difusão da técnica
Entusiasmado com a nova invenção, apesar de ter apenas 14 anos, D. Pedro II encomendou um equipamento de Daguerreotipia e promoveu a arte fotográfica brasileira, difundindo a nova técnica por todo o país.
Fonte
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Show de imagens, em exposição na Espanha
Um show realmente de imagens do fotógrafo Vega Selu, nessa exposição que está na Ilha de La Palma, na Espanha. Veja matéria completa e conheça mais do fotógrafo, aqui.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Você viu ? Universidade oferece curso para fotografar com iPhone
É isso aí.. Saiu no site EpocaNegocios, e repartimos aqui com vocês.
Aulas de “iPhoneografia” duram cinco semanas e são ministradas por fotógrafo em Londres
Foto tirada com iPhone durante show
A Universidade de Kensington and Chelsea, em Londres, no Reino Unido, se tornou a primeira no mundo a oferecer aulas para ensinar a fotografar com o iPhone. Intitulado “iPhoneografia: uma introdução à fotografia com iPhone”, o curso foi estruturado para transformar iniciantes em especialistas na fotografia com o aparelho, ao final de cinco semanas.
As aulas serão lecionadas por Richard Gray, de 45 anos, fotógrafo há 25. Ao jornal britânico Daily Mail, ele disse acreditar que o aparelho da Apple pode ser usado para criar imagens incríveis, sem a necessidade de equipamentos caros. “Uma das belezas da iPhoneografia é que você não precisa de muito dinheiro para começar”.
Ele defende também que existem muitos aplicativos baratos que podem ser usados para editar fotos, ao invés de gastar centenas de dólares com edições. “O foco está realmente nos aplicativos do iPhone. Existem centenas que você pode adquirir. Alguns são muito simples, apenas filtros fotográficos, mas outros são bem complexos e podem ser usados para editar as fotos da mesma maneira que se faz em um computador”
Gray alerta, no entanto, que os estudantes precisarão aprender fundamentos básicos da fotografia - como composição e iluminação - antes de utilizarem os aplicativos para edição disponíveis no aparelho.
O curso custa aproximadamente R$ 314 (150 libras esterlinas) e é de três horas semanais. Os estudantes também precisam ter o seu próprio iPhone e cerca de R$ 54,60 (20 libras esterlinas) para gastar em aplicativos.
Aulas de “iPhoneografia” duram cinco semanas e são ministradas por fotógrafo em Londres
Foto tirada com iPhone durante show
A Universidade de Kensington and Chelsea, em Londres, no Reino Unido, se tornou a primeira no mundo a oferecer aulas para ensinar a fotografar com o iPhone. Intitulado “iPhoneografia: uma introdução à fotografia com iPhone”, o curso foi estruturado para transformar iniciantes em especialistas na fotografia com o aparelho, ao final de cinco semanas.
As aulas serão lecionadas por Richard Gray, de 45 anos, fotógrafo há 25. Ao jornal britânico Daily Mail, ele disse acreditar que o aparelho da Apple pode ser usado para criar imagens incríveis, sem a necessidade de equipamentos caros. “Uma das belezas da iPhoneografia é que você não precisa de muito dinheiro para começar”.
Ele defende também que existem muitos aplicativos baratos que podem ser usados para editar fotos, ao invés de gastar centenas de dólares com edições. “O foco está realmente nos aplicativos do iPhone. Existem centenas que você pode adquirir. Alguns são muito simples, apenas filtros fotográficos, mas outros são bem complexos e podem ser usados para editar as fotos da mesma maneira que se faz em um computador”
Gray alerta, no entanto, que os estudantes precisarão aprender fundamentos básicos da fotografia - como composição e iluminação - antes de utilizarem os aplicativos para edição disponíveis no aparelho.
O curso custa aproximadamente R$ 314 (150 libras esterlinas) e é de três horas semanais. Os estudantes também precisam ter o seu próprio iPhone e cerca de R$ 54,60 (20 libras esterlinas) para gastar em aplicativos.
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Tecnologia HDR vira aliada no fotojornalismo
Matéria interessante e polêmica, mostrada no site Techtudo. Qual sua opinião ?
A Apple incorporou a técnica de Alto Alcance Dinâmico (HDR, na sigla em inglês) no iPhone, o que tornou o recurso ainda mais popular. Esta tecnologia faz a fotografia ficar com um contraste maior, com cores mais vivas. Mas seria isso uma forma de manipulação digital da foto? A associação norte-americana de fotógrafos da imprensa (NPPA) acredita que sim em adulteração, porém há fortes argumentos contrários.
Foto com HDR na capa do Washington Post (Foto: Reprodução/Washington Post)
Segundo o presidente da organização, Sean Ellioto, o “HDR não é apropriado para um fotojornalismo de documentário”. O caso ficou polêmico porque o Washington Post publicou em janeiro na capa uma imagem utilizando o recurso para ilustrar uma chamada para a matéria sobre o 30º aniversário do acidente trágico do vôo 90 da Air Florida. A legenda foi descrita como um “composto criado ao tirar várias fotos, combinando-as com software para transcender as limitações visuais da fotografia padrão”.
Mas o vice-presidente de Marketing da Unified Color, John Omvik , discordou em um anúncio público. “Quando utilizado de maneira correta, o HDR faz o trabalho mais fiel em reconstruir o alcance dinâmico da cena original na hora que a foto foi tirada", disse.
Omvik ainda declarou que a imagem com o recurso é “claramente mais realista ao momento do que se ele (Bill O'Leary, fotógrafo do Washington Post) tivesse usado o antigo padrão dourado do fotojornalismo e imprensa: o filme Tri-X preto e branco", destacou. Ele ainda ressaltou o código de ética da NPPA, para mostrar que existe o compromisso com a representação dos fatos.
“O HDR é a melhor opção para fotógrafos que procuram levar um senso de realismo. Simplesmente mencionar o processo na legenda, como o Post fez, é todo o aviso que deveria ser necessário”, completa o executivo. E você, o que acha? A tecnologia de fato proporciona uma representação mais próxima da realidade ou, realmente, altera sua integridade? Deixe seu comentário no nosso fórum.
Via Dpreview
A Apple incorporou a técnica de Alto Alcance Dinâmico (HDR, na sigla em inglês) no iPhone, o que tornou o recurso ainda mais popular. Esta tecnologia faz a fotografia ficar com um contraste maior, com cores mais vivas. Mas seria isso uma forma de manipulação digital da foto? A associação norte-americana de fotógrafos da imprensa (NPPA) acredita que sim em adulteração, porém há fortes argumentos contrários.
Foto com HDR na capa do Washington Post (Foto: Reprodução/Washington Post)
Segundo o presidente da organização, Sean Ellioto, o “HDR não é apropriado para um fotojornalismo de documentário”. O caso ficou polêmico porque o Washington Post publicou em janeiro na capa uma imagem utilizando o recurso para ilustrar uma chamada para a matéria sobre o 30º aniversário do acidente trágico do vôo 90 da Air Florida. A legenda foi descrita como um “composto criado ao tirar várias fotos, combinando-as com software para transcender as limitações visuais da fotografia padrão”.
Mas o vice-presidente de Marketing da Unified Color, John Omvik , discordou em um anúncio público. “Quando utilizado de maneira correta, o HDR faz o trabalho mais fiel em reconstruir o alcance dinâmico da cena original na hora que a foto foi tirada", disse.
Omvik ainda declarou que a imagem com o recurso é “claramente mais realista ao momento do que se ele (Bill O'Leary, fotógrafo do Washington Post) tivesse usado o antigo padrão dourado do fotojornalismo e imprensa: o filme Tri-X preto e branco", destacou. Ele ainda ressaltou o código de ética da NPPA, para mostrar que existe o compromisso com a representação dos fatos.
“O HDR é a melhor opção para fotógrafos que procuram levar um senso de realismo. Simplesmente mencionar o processo na legenda, como o Post fez, é todo o aviso que deveria ser necessário”, completa o executivo. E você, o que acha? A tecnologia de fato proporciona uma representação mais próxima da realidade ou, realmente, altera sua integridade? Deixe seu comentário no nosso fórum.
Via Dpreview
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Vem aí: Semana da Fotografia 2012
A Semana de Fotografia vai se realizar entre os dias 19, 20 e 21 de março em Balneário Camboriú e vai reunir o que temos de melhor dentro da fotografia nacional. O evento é organizado em forma de palestras. Em média são quatro palestras por dia que vão versar sobre assuntos que cobrem quase todo o universo da fotografia profissional. Vejam abaixo a programação oficial.
Dia 19
- Inovação em Fotos de Casamento – Evandro Rocha
- Diagramação de Álbuns – Marcelo Caetano
- Dominando a Luz em Casamentos – Leandro Nunes
- Como compor fotos incríveis – Ernesto Tarnoczy
Dia 20
- A arte de fotografar casamentos – Vanessa Freire
- Ser Fotógrafo: Gestão de Carreira – Manolo Rodrigues
- Trash the Dress – Anderson Miranda
- O Marketing e o Olhar na Fotografia – Eduardo Trauer
- Tratamento Profissional de Imagens – Altair Hoppe
Dia 21
- Como Montar um Estúdio Eficiente – Brasilio Wille
- Retratos de Gestantes e Crianças – Tyto Neves
- O Segredo de Fazer Books – Primo Tacca Neto
- Fotografia de Nu e Sensual - Drausio Tuzzolo
O evento vai se realizar no Centro de Eventos Cine Itália no centro de Balneário Camboriú. Quem quer participar é só entrar na página oficial do evento e efetuar sua inscrição. Até o dia 20 de fevereiro o passaporte para os três dias de palestra custará R$ 399,00. Após esta data o valor passa para R$ 499,00. Você pode pagar a vista ou dividir em três vezes sem juros no cartão de crédito.