quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Mãe superprotetora de escorpiões vence prêmio de fotos de natureza

A imagem que flagra uma mãe disposta a matar para proteger seus filhotes foi a vencedora do concurso Fritz Pölking, de imagens da natureza, realizado na Alemanha. A foto Nova Vida mostra uma mãe de escorpiões recém-nascidos. Para manter sua cria longe de predadores, ela os mantém perto de seu ferrão. A imagem intitulada Nova Vida foi registrada pelo fotógrafo Ingo Arndt. Fonte: BBC

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Chocolate + Instagram = Foto comestível.

Sim, é isso mesmo..

A empresa americana Cocoagraph dá agora a possibilidade a qualquer pessoa de imprimir as fotografias favoritas Instragram, diretamente no chocolate. As imagens gulosas podem até ser embaladas e enviadas como presente.

Os chocolates são confecionados com as tradicionais fotos e cor do Instragram, com mensagens personalizadas e com efeitos como se a foto estivesse emoldurada.

Cada Cocoagraph é feito à mão e por encomenda. A pessoa pode escolher se quer chocolate branco, de leite, amargo ou negro. Todo o chocolate vem de uma empresa familiar que garante o sabor e a qualidade do produto», salientou a empresa, em entrevista ao jornal DailyMail.

Uma única barra custa 8.50 dólares [cerca de 7 euros] ou, por um pacote com três pequenos chocolates, 12 dólares [cerca de 10 euros].
Fonte:


sexta-feira, 1 de junho de 2012

Curiosidade: Por que as câmeras digitais só permitem filmar até 30 minutos?

O Site Tecmundo publicou uma matéria muito interessante, com uma dúvida muito pertinente.  Veja na íntegra, abaixo:
 
Problemas no hardware? Falta de espaço de armazenamento? Nada disso! Saiba o que realmente limita o tempo de gravação de câmeras digitais.
 
Se você tem uma câmera fotográfica que também grava vídeos já deve ter percebido que o limite de tempo de gravação de um arquivo único é de, no máximo, 30 minutos — algumas gravam mais tempo e outras não passam muito dos 10 minutos. Você sabe qual o motivo dessa limitação?

Limitações de hardware

Em um passado não muito distante, mesmo as câmeras mais avançadas ainda lutavam contra o hardware por mais tempo de gravação. Vários problemas estavam no caminho de quem quisesse gravar um vídeo mais longo, dentre eles a limitação de espaço e o superaquecimento do aparelho.
 
O Filme "Capitão América" teve as cenas de ação gravadas com uma Canon 5D Mark II (Fonte da imagem: Divulgação/Marvel)

A Canon 5D Mark II, por exemplo, sempre foi considerada uma câmera de alta performance, sendo utilizada para gravar filmes famosos, como “Capitão América”, “Homem de Ferro 2” e o recente “Os Vingadores”. Porém, o que poucas pessoas sabem é que ela possui uma limitação técnica na capacidade de memória suportada, sendo capaz de gravar apenas 12 minutos de vídeo ininterrupto na qualidade máxima.
Câmeras compactas que são capazes de gravar em 720 ou 1080p também encontram algumas dificuldades, mas dessa vez no sistema de resfriamento do sensor. A Sony NEX 7, por exemplo, possui um limite de tempo de gravação ininterrupta de 29 minutos, para que o equipamento não esquente demais.
 
A Sony NEX 7 é limitada pelo aquecimento do sensor. (Fonte da imagem: Divulgação/Sony)
A nova geração da Canon 5D ganhou melhorias no hardware e hoje suporta até 30 minutos de vídeo sem precisar parar a gravação. O curioso é que, se dependesse apenas da capacidade do equipamento, essa câmera seria capaz de gravar mais tempo ininterrupto de vídeo. Qual então é o outro motivo por trás dessa limitação?

Fuga de impostos na Europa

No ano de 2006 a União Europeia criou uma lei bastante controversa a respeito das câmeras digitais que possuíam a capacidade de gravar vídeos: se elas fossem capazes de gravar mais do que 30 minutos ininterruptos, seriam classificadas na mesma categoria das filmadoras, e a tarifa de impostos seria mais alta em importações para a Europa.

As taxas adicionais variam de 5 até 12,5% do valor final do aparelho, de acordo com as capacidades do equipamento. Por exemplo, uma câmera que, além de gravar vídeos usando o sensor e as lentes, for capaz de capturar imagens diretamente de outro aparelho (uma televisão, por exemplo), é tarifada com um valor mais alto do que uma que possui as funções básicas de filmagem.

Essa decisão foi completamente arbitrária e bastante controversa na época. Grandes marcas, como a Nikon e a Canon, tentaram lutar contra essa lei, porém ela foi aprovada mesmo assim e continua valendo até hoje. Para não precisar aumentar os preços, as fabricantes se viram obrigadas a diminuir o tempo de gravação ininterrupta.

O que eu tenho a ver com a Europa?

(Fonte da imagem: Reprodução/Thinkstock)

Essa lei criada em 2006 é aplicável apenas na Europa, porém afeta o mundo inteiro. Você pode se perguntar o que a sua câmera digital tem a ver com isso, mas a resposta é simples e frustrante: não vale a pena criar dois modelos de firmware para os equipamentos.

Para ser possível essa diferenciação, seria preciso separar as linhas de produção de cada equipamento, colocando um firmware diferente de acordo com o país para o qual as câmeras seriam enviadas. Isso é bastante inviável para as fabricantes, que preferem limitar o tempo a cobrar mais pelos aparelhos — que já são bastante caros.

Algumas marcas possuem essa diferenciação, mas elas são minoria. Em busca de simplificar a produção e não cobrar do consumidor um valor desnecessário, a maior parte das fabricantes acata o limite de tempo, e isso vale para os mais diversos tipos de aparelhos.

Além das câmeras SLR profissionais e semiprofissionais, a lei afeta as câmeras compactas e também os celulares. Para os últimos, porém, existe uma alternativa simples: use outro programa para fazer os seus vídeos, e não o que vem como padrão no telefone.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/fotografia-e-design/24215-por-que-as-cameras-digitais-so-permitem-filmar-ate-30-minutos-.htm#ixzz1wZks05ex

sábado, 5 de maio de 2012

Câmera fotográfica de 3,2 bilhões de pixels irá fotografar o espaço

Olhem que matéria mais que interessante, publicada no site TECMUNDO, e que dividimos aqui com vocês. Cada imagem capturada com a maior câmera digital do mundo será equivalente a 800 mil fotos registradas com um modelo comum, de 6 megapixels.
(Fonte da imagem: Reprodução/LSST)

Fotografar o céu não é nada fácil devido ao seu tamanho. Para que essa tarefa seja executada com maior facilidade, está sendo construída a maior câmera fotográfica digital do mundo. Com quase o tamanho de um carro, o sensor do Large Synoptic Survey Telescope (LSST) possui uma capacidade de captar até 3.200 megapixels (ou 3,2 gigapixels) e permitirá que todo o céu visível seja fotografado em apenas uma semana. Cada vez que a câmera registra uma exposição, a imagem gerada é equivalente a 800 mil fotografias batidas com uma câmera comum, de 6 megapixels. Durante todo um ano de registros, o equipamento será capaz de capturar cerca de 6 milhões de gigabytes de dados de imagem que serão arquivados.

Qual a utilidade de um equipamento desse tamanho? O campo de visão é maior que o de um telescópio comum, logo, é possível registrar um espaço maior do céu, ao contrário dos telescópios que são desenvolvidos para enxergar apenas um local pequeno de cada vez. A câmera do LSST será capaz de registrar áreas até 49 vezes maiores que a da lua em uma única exposição. Graças a todo esse banco de dados gerado, os astrônomos serão capazes de criar um filme com todo o universo visível, mostrando como as coisas mudam, e até mesmo exibir objetos estranhos que possam vir a aparecer na lente da câmera. A construção do primeiro espelho já começou, e o equipamento inteiro deverá ser montado a partir de 2014. O LSST deverá estar em pleno funcionamento até o final da década.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Uma idéia genial.. Lata ou máquina fotográfica ?

Durante o mês de Abril, a cidade de Lisboa, em Portugal, está presenciando um cenário atípico. Afinal, pela cidade estão espalhadas 18 latas que, na realidade, são máquinas fotográficas construídas com o método pinhole. Quem passar por uma destas máquinas é convidado a pegar nelas e tirar fotografias. No final, poderá até ser feita uma exposição com as melhores imagens.

A fotografia pinhole (pequeno buraco, em inglês) é uma técnica simples mas engenhosa que dispensa a utilização de lentes, criando imagens com o mínimo de recursos possível.

Para isso, Magda Fernandes e José Domingos, responsáveis pelo projeto e pelo ateliê Imagerie – Casa de Imagens, dedicado à divulgação e formação de fotografia, decidiram "criar uma série de latas que são câmaras fotográficas e pô-las na rua".

As pessoas podem levar a lata e fotografar se quiserem mas depois devem devolvê-la ao mesmo local - para que seja recolhida e as suas imagens reveladas - ou ao ateliê Imagerie, onde, se o laboratório estiver funcionando, podem assistir ao processo de revelação.

Cada lata tem um adesivo (rótulo) onde se lê "Eu não sou uma lata, sou uma câmara fotográfica! Usa-me!" e tem também instruções de utilização, os contatos da Imagerie e um espaço em que os utilizadores podem deixar o nome, o contato e o título da fotografia.

Na página do Facebook do Latas na Cidade e na página da Internet do ateliê consegue-se também visualizar um mapa que Magda e José Domingos vão atualizando com a localização das latas.


Genial, não?

Fonte

terça-feira, 17 de abril de 2012

sábado, 14 de abril de 2012

Inscreva-se para o prêmio Brasil Fotografia

Abertas inscrições para Prêmio Brasil Fotografia

Até o dia 20/04 estarão abertas as inscrições para o Prêmio Brasil Fotografia, que concederá de R$ 10 mil a R$ 40 mil aos seus vencedores. A premiação, extensão do Prêmio Porto Seguro de Fotografia com a troca do nome, contemplará as categorias ensaios fotográficos (para séries de 8 a 12 imagens) e pesquisas contemporâneas.

Imagens feitas por celulares também serão analisadas, tendo de ser enviadas pelo e-mail fotocelular@premiobrasilfotografia.com.br. As inscrições devem ser realizadas via postal ou pessoalmente para o Espaço Cultural Porto Seguro (Av. Rio Branco, 1.489). Mais informações: www.portoseguro.com.br.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Vídeo: o ABC da fotografia.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

segunda-feira, 2 de abril de 2012

O silêncio virou fotografia

Thomas Baccaro transforma o silêncio em fotografia


(Matéria postada no portal Último Segundo, do IG)
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Uma sensação de tranquilidade traduzida em imagens quase abstratas. Assim pode ser resumida a série "Silêncio", de Thomas Baccaro, que ganha exposição no espaço Estufa, na Vila Madalena, em São Paulo.

São 24 fotografias de 72 cm x 110 cm feitas em países como Brasil, Chile, Espanha, Itália e Estados Unidos. A selação é do curador Rubens Fernandes Junior.

A lente de Baccaro mira ou a amplitude de montanhas, mar e chaminés, ou um recorte minimalista de árvores e objetos diversos. "Queria algo abstrato, com fragmentos, paisagens", diz o fotógrafo de 36 anos. "Há uma certa paz interior. Como quando você está numa estrada deserta, no meio de montanhas, uma sensação de alívio, de bem-estar."


Da série 'Silêncio' - Foto: Thomas Baccaro

Técnico agrônomo de formação, Baccaro começou a fotografar com 17 anos, inspirado pelo padrasto, o celebrado fotógrafo Mario Cravo Neto (1947-2009). "Passávamos a noite fazendo fotos, revelando filmes. Ele foi meu mestre."

"Silêncio" é a sua 11º individual. O curioso é que a série não foi pensada - surgiu a partir de imagens que Baccaro fez entre 2008 e janeiro de 2012. "Quando viajo, costumo fotografar gente. Mas vi que essas imagens se encaixavam, conversavam entre si."

Entre seus próximo projetos, está uma série feita em ruas de Nova York com uma câmera Rolleiflex. "A intenção é dar uma aura vintage, com imagens atemporais."

Silêncio
Thomas Baccaro
A Estufa (r. Wisard, 53, Vila Madalena, São Paulo; tel. 11-3814-2300)
Abertura: 31 de março, das 17h às 22h
De 1º a 24 de abril (seg.a sex., das 9h às 18h30; sáb., das 10h às 13h30)
Entrada franca

quinta-feira, 29 de março de 2012

segunda-feira, 26 de março de 2012

Conhece? Fotografia de sobreposição

O fotógrafo sul-coreano Seung Hoon criou a série "textus", na qual utiliza um processo de sobreposição de tiras de filme, confira:





Fonte

segunda-feira, 19 de março de 2012

quinta-feira, 15 de março de 2012

Artigo: A pose na fotografia.

A seguir, um interessante artigo escrito por Viriato Moura, e publicado no site Rondonia Dinâmica. Vale a leitura:


Angelina Jolie durante o Oscar 2012 em momentos diferentes da pose que se disseminou pela internet e ganhou imitadores e críticos no mundo inteiro (Foto:AFP/AP/AP).

A pose, com o significado de postura estudada para se deixar fotografar, tira a espontaneidade da foto. O momento registrado perde identidade enquanto expressão de uma condição natural de ser ou estar. Mostra algo construído com propósito de aparência. O que diz, pode não ser a verdade dos elementos que compõem a imagem fotografada.

Por motivos diversos, por vezes precisamos de poses para construir imagens. Principalmente a nossa própria. Porque somos socialmente o que verdadeiramente somos e o que o parece que somos. A pose tenta construir algo que se pretende ser que seja ou que se pretende realçar. Fazer pose é algo tão intrínseco ao jeito de ser que, segundo Oscar Wilde (1854-1900), dramaturgo, escritor e poeta irlandês, “ser natural é a pose mais difícil de manter”. Quando diante de uma câmera, sabemos todos, é mesmo difícil de ser natural, espontâneo.

A despeito de comprometer a naturalidade do momento, por óbvio nem sempre a pose pode ser rechaçada. Nem pode nem deve. Quer seja para o registro fotográfico ou para a vida. Porque o viver não combina com a sinceridade sempre explícita. Isto significa dizer que há sempre algo que não queremos mostrar e algo que queremos fazer ver a todo custo, ainda que não exista verdadeiramente em nós e no que queremos expor – não se vive de aparências?

A pose é uma linguagem que faz parte do instinto de conservação das espécies. Uma simples pose pode estimular ou atenuar percepções, sentimentos, desejos diversos. “A vida em si não é uma realidade. Somos nós que pomos vida em pedras e seixos”, escreve o fotógrafo e arquiteto italiano Frederick Sommer (1905-1999).

O enquadramento da foto, o ângulo em que é captada, a incidência de luz e a sombra dela decorrente não tiram da foto sua autenticidade enquanto fotografia, porque esses são meios inerentes à fotografia. Meios que disponibilizam “possibilidades infinitas” à arte de fotografar, conforme ensina John Szarkowski (1925-2007), fotógrafo, curador, historiador e crítico de arte norte-americano. Enquanto a pose intencionalmente produzida por quem quer que seja adiciona à foto um fator cenográfico construído artificialmente – este, extrínseco à fotografia propriamente dita, ao jeito de utilizar a câmera.

A pose é um aspecto marcante da linguagem usada na arte fotográfica. Funciona como esculpir, como montar uma instalação. É fundamental que o fotógrafo que quer se expressar com arte domine essa processo construtivo. E não se iniba em interferir nesse contexto quando fotografar, atuando como um diretor de cena meticuloso. Basta que olhemos álbuns fotográficos de casamento, formatura, batizado, aniversário; eventos sociais em geral. A mesmice é a presença mais constante nesse tipo de foto. Com o advento da fotografia digital, o desperdício provocado pelo número exagerado de fotos aumentou e a qualidade delas piorou. Não há compromisso, na maioria das vezes, com a estética e com o conceito do momento captado.

Um profissional da fotografia não deveria cobrar seus honorários pelo número de fotos, mas pela qualidade efetiva de seu trabalho. Isso pode até parecer complicado em termos pragmáticos, mas precisa ser adotado pelo bem da valorização da arte fotográfica. “Quem consegue fazer 12 fotografias significativas em um ano está com uma boa produção”, enfatiza Ansel Adams (1902-1984), fotógrafo norte-americano, um dos precursores por alçar a fotografia a condição de arte. Fotógrafos de verdade, artistas visuais que são, não devem se submeter a condição de meros acionadores de câmeras fotográficas.

Mesmo que a pose se imponha em certas circunstâncias, é preciso que o fotografo tenha sempre (sempre!) em mente o valor estético, geralmente inigualável, da captação do momento como ele é, sem qualquer interferência na composição da cena, sem retoques, nem mesmo na expressão dos fotografados. O fotógrafo britânico David Baily , um dos ícones culturais dos efervescente anos 1960 da cidade de Londres (Swinging London), declara-se avesso ao ordenamento das imagens da foto: ”Imagens para ver são para mim as pessoas, lugares e as coisas que estão no seu próprio espaço, e que não foram ordenadas pela vista”. Enquanto documento, somente esse tipo de fotografia deve merecer credibilidade como testemunha existencial. Aquelas marcadas pelos arranjos proporcionados pelo posicionamento dos seres e objetos não registram o momento como ele é, mas como decidimos que fosse. Decisão nem sempre de bom gosto.

terça-feira, 13 de março de 2012

Contraluz: o que é ?

Mais uma excelente matéria do site TechTudo. Dessa vez, o assunto é:
O que é contraluz?

Algumas pessoas "babam" em fotos de contraluz achando que é um bicho de sete cabeças, mas não é. O efeito é até mais simples do que a maioria imagina. Contraluz é exatamente o que isso quer dizer: a fonte de luz está atrás do objeto fotografado, ou seja, na sua frente, contra você.

Você vai precisar saber controlar a luz e nada mais ficando de olho na *fotometria que, basicamente, é a medição da quantidade de luz que está iluminando o fundo, porém a luz vinda de trás do fotógrafo precisa ser nula ou bem próximo disso, caso contrário, iluminará o objeto/sujeito fotografado. Faça isso mudando (e ajustando) a velocidade do obturador e a abertura em sua câmera.

Podemos usar fontes de luz diferentes para fazer o mesmo efeito, mas sempre lembrando que não podemos iluminar o objeto/sujeito fotografado a partir da posição da câmera.


Contraluz (Foto: QHPhotography)Contraluz ao ar livre (Foto: Reprodução/QHPhotography).

Passo 1. Em um ambiente externo, como uma praia, coloque o modelo em uma posição em que o sol fique por trás do fotografado;

Passo 2. Faça com que a fotometria encontre maior quantidade de luz, por exemplo, na areia ou no horizonte atrás do modelo;

Passo 3. Enquadre a foto e pronto, é só clicar!

* O que é: Fotometria é o controle da quantidade de luz que passará para o sensor da câmera ao mudar valores de abertura e velocidade.

sábado, 10 de março de 2012

quarta-feira, 7 de março de 2012

Víde-Dica: ensaio com casal

segunda-feira, 5 de março de 2012

Luzes e fotografia misturados..

Você viu ? A matéria a seguir, da BBC Brasil, foi vista originalmente no portal Último Segundo, da IG.



Alemães combinam luzes e fotografia para criar 'arte noturna'
Artistas usaram lanternas e até fogos de artifício combinados

Dois artistas alemães usam lanternas e até fogos de artifício combinados com fotografia para criar instalações noturnas com impressionantes efeitos visuais que se assemelham a pinturas.

Os artistas Joerg Miedza e Jan Wöllert apelidaram o seu trabalho de Light Art Performance Photography (LAPP), ou "fotografia de performance de arte de luz", em português.

Os artistas são especialistas em criar arte à noite. Antes de trabalhar com a técnica LAPP, Jan Wöllert fazia fotografias de paisagens noturnas com exposição de longa duração. Miedza trabalhava tanto com fotografia quanto filme noturno.

O projeto começou em 2007 em Bremen, a cidade natal de ambos os artistas, mas hoje em dia eles trabalham em todas as partes do mundo.

"Uma das nossas ferramentas principais são as luzes LED. Mas logo nós acrescentamos fogo, fogos de artifício e lâmpadas 'à moda antiga'. Nós também usamos rolos de alumínio coloridos para obter efeitos legais", disse Miedza à BBC Brasil.

O artista explica que trabalhar à noite é a paixão em comum que levou Miedza e Wöllert a trabalharem juntos.

"Nós adoramos trabalhar à noite. A maioria das pessoas não se sente à vontade à noite, mas quando elas veem nossas imagens, elas perdem um pouco o medo da noite, pois percebem quão bonita e cheia de ideias a noite pode ser."

Miedza conta que cada imagem pode levar horas para ser criada.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Fotógrafo registra cenas inusitadas de torcedores



Fã de futebol desde garoto, o jornalista Gabriel Uchida sempre apreciou o espetáculo e o esporte em si.

“Como estava entre amigos comecei a fazer fotos deles e da torcida. Quando vi as imagens em casa gostei e percebi que não tinha isso na imprensa. Era um registro de um lado diferente do futebol que poderia ser conhecido”, conta. Assim iniciou seu projeto Foto Torcida.



Para conseguir realizar suas fotos, Uchida precisou ser paciente. Falou com muita gente antes. Esclareceu sua proposta e revelou, inclusive, seu time de coração. Uma forma de mostrar que não queria denegrir a imagem de ninguém. “A herança negativa da imprensa dificulta. Em geral, o torcedor não gosta de jornalista. Tive que chegar calmo, conversar, saber em que momento abaixar a câmera porque fico no espaço que é do torcedor e não da imprensa. Isso tem que ser respeitado”, explica. Fonte

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Vc viu ? Programa encontra melhor música de fundo para fotografias


Essa vimos primeiro no site Inovação Tecnológica, gostamos, e compartilhamos por aqui com vocês.

Cientistas alemães desenvolveram um programa capaz de selecionar uma trilha sonora para uma fotografia ou imagem.

O programa sistematiza a técnica usada por produtores de filmes para atribuir uma música de fundo adequada para cada cena - com muito menos trabalho, é claro.

Três níveis

O processo é realizado por um algoritmo que opera em três níveis.

Para começar, a imagem ou fotografia é comparada com uma gigantesca base de dados de cenas de filmes - os quadros do filme entendidos como imagens individuais - e das trilhas sonoras que os diretores escolheram para elas.

É essa base de dados, que cresce continuamente, que permite que o programa parta de um expertise humano, e não de uma mera escolha aleatória.

No segundo nível, o programa cria uma lista das trilhas sonoras atribuídas às imagens que mais se parecem com a imagem escolhida pelo usuário.

Finalmente, no terceiro nível, o programa usa um cálculo matemático para eliminar redundâncias, e mostra ao usuário apenas as opções mais fidedignas.

Associações subjetivas

Segundo Aleksander Stupar e Sebastian Michel, criadores do programa, batizado de Picasso, apresentar uma lista de possíveis trilhas sonoras ao usuário faz mais sentido do que o programa fazer a escolha final porque cada imagem em particular traz diferentes associações para diferentes usuários.

Os interessados podem fazer sua própria avaliação do Picasso no site de demonstração do projeto, mantido pela Universidade de Saarland.

O endereço é http://picasso.mmci.uni-saarland.de/demo/.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Dicas simples para evitar "olhos vermelhos" nas fotos

Se você está começando na fotografia, essa dica prática poderá ajudá-lo. Vimos a matéria fonte AQUI.



Sem discutir todas as razões técnicas (e fisiológicas) de as pessoas em nossas fotos normalmente terem “olhos vermelhos” quando utilizamos o flash, veremos apenas como evitá-los. O principal culpado é o flash da câmera, que fica em cima da lente é quase uma receita automática para os olhos vermelhos. A correção fácil (aquela que os profissionais utilizam) é tirar o flash (idealmente) da câmera e mantê-lo alguns centímetros longe da lente ou, no mínimo, em uma posição mais alta em relação à lente, para diminuir as chances de produzir os olhos vermelhos. Um outro método é rebater o flash contra o teto, o que é um ótimo remédio para os olhos vermelhos.

Naturalmente, tudo isso exige uma unidade externa de flash separada (e não só o flash automático integrado da câmera). Se você não puder comprar um flash externo, há algumas outras estratégias populares quando não existe nenhuma opção exceto utilizar flash embutido:

1º) Ligue algumas luzes, se possível. Isso faz com que as pupilas do fotografado se contraiam e é isso que produz menos olhos vermelhos, do que fotografar em um ambiente totalmente escuro;

2º) Se a câmera tiver um modo de redução de olhos vermelhos (em que ela envia um flash preventivo, que faz as pupilas do fotografado se contraírem rapidamente, antes de ela disparar o flash principal), isso às vezes reduz os olhos;

3º) Peça que o fotografado desvie lentamente o olhar da lente e isso certamente o ajudará, e também;

4º) Mover a câmera mais perto do fotografado pode ajudar a reduzir os temidos olhos vermelhos.

*Trecho extraído do livro “Fotografia Digital na Prática (Vol. 1)”, de Scott Kelby.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Conheça a primeira foto oficial tirada no Brasil



A Primeira fotografia oficial tirada no país, foi feita pelo francês Louis Compte, que introduziu no Rio de Janeiro o processo fotográfico chamado Daguerreotipia.

Ele chegou de Paris no dia 16 de janeiro de 1840 e realizou três demonstrações sobre o funcionamento da espécie de máquina fotográfica, apresentando o instrumento ao imperador D. Pedro II.

As fotos foram expostas no outro dia, no Hotel Pharoux, no Largo do Paço, ilustrando o chafariz do Largo, a Praça do Peixe, o Mosteiro de São Bento e todos os outros objetos circunstantes.

Difusão da técnica
Entusiasmado com a nova invenção, apesar de ter apenas 14 anos, D. Pedro II encomendou um equipamento de Daguerreotipia e promoveu a arte fotográfica brasileira, difundindo a nova técnica por todo o país.

Fonte

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Show de imagens, em exposição na Espanha

Um show realmente de imagens do fotógrafo Vega Selu, nessa exposição que está na Ilha de La Palma, na Espanha. Veja matéria completa e conheça mais do fotógrafo, aqui.





quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Vídeo-dica de fotografia: Tripé

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Você viu ? Universidade oferece curso para fotografar com iPhone

É isso aí.. Saiu no site EpocaNegocios, e repartimos aqui com vocês.

Aulas de “iPhoneografia” duram cinco semanas e são ministradas por fotógrafo em Londres


Foto tirada com iPhone durante show

A Universidade de Kensington and Chelsea, em Londres, no Reino Unido, se tornou a primeira no mundo a oferecer aulas para ensinar a fotografar com o iPhone. Intitulado “iPhoneografia: uma introdução à fotografia com iPhone”, o curso foi estruturado para transformar iniciantes em especialistas na fotografia com o aparelho, ao final de cinco semanas.

As aulas serão lecionadas por Richard Gray, de 45 anos, fotógrafo há 25. Ao jornal britânico Daily Mail, ele disse acreditar que o aparelho da Apple pode ser usado para criar imagens incríveis, sem a necessidade de equipamentos caros. “Uma das belezas da iPhoneografia é que você não precisa de muito dinheiro para começar”.

Ele defende também que existem muitos aplicativos baratos que podem ser usados para editar fotos, ao invés de gastar centenas de dólares com edições. “O foco está realmente nos aplicativos do iPhone. Existem centenas que você pode adquirir. Alguns são muito simples, apenas filtros fotográficos, mas outros são bem complexos e podem ser usados para editar as fotos da mesma maneira que se faz em um computador”

Gray alerta, no entanto, que os estudantes precisarão aprender fundamentos básicos da fotografia - como composição e iluminação - antes de utilizarem os aplicativos para edição disponíveis no aparelho.

O curso custa aproximadamente R$ 314 (150 libras esterlinas) e é de três horas semanais. Os estudantes também precisam ter o seu próprio iPhone e cerca de R$ 54,60 (20 libras esterlinas) para gastar em aplicativos.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Vídeo-dica: Uso de led na fotografia

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Tecnologia HDR vira aliada no fotojornalismo

Matéria interessante e polêmica, mostrada no site Techtudo. Qual sua opinião ?

A Apple incorporou a técnica de Alto Alcance Dinâmico (HDR, na sigla em inglês) no iPhone, o que tornou o recurso ainda mais popular. Esta tecnologia faz a fotografia ficar com um contraste maior, com cores mais vivas. Mas seria isso uma forma de manipulação digital da foto? A associação norte-americana de fotógrafos da imprensa (NPPA) acredita que sim em adulteração, porém há fortes argumentos contrários.


Foto com HDR na capa do Washington Post (Foto: Reprodução/Washington Post)

Segundo o presidente da organização, Sean Ellioto, o “HDR não é apropriado para um fotojornalismo de documentário”. O caso ficou polêmico porque o Washington Post publicou em janeiro na capa uma imagem utilizando o recurso para ilustrar uma chamada para a matéria sobre o 30º aniversário do acidente trágico do vôo 90 da Air Florida. A legenda foi descrita como um “composto criado ao tirar várias fotos, combinando-as com software para transcender as limitações visuais da fotografia padrão”.

Mas o vice-presidente de Marketing da Unified Color, John Omvik , discordou em um anúncio público. “Quando utilizado de maneira correta, o HDR faz o trabalho mais fiel em reconstruir o alcance dinâmico da cena original na hora que a foto foi tirada", disse.

Omvik ainda declarou que a imagem com o recurso é “claramente mais realista ao momento do que se ele (Bill O'Leary, fotógrafo do Washington Post) tivesse usado o antigo padrão dourado do fotojornalismo e imprensa: o filme Tri-X preto e branco", destacou. Ele ainda ressaltou o código de ética da NPPA, para mostrar que existe o compromisso com a representação dos fatos.

“O HDR é a melhor opção para fotógrafos que procuram levar um senso de realismo. Simplesmente mencionar o processo na legenda, como o Post fez, é todo o aviso que deveria ser necessário”, completa o executivo. E você, o que acha? A tecnologia de fato proporciona uma representação mais próxima da realidade ou, realmente, altera sua integridade? Deixe seu comentário no nosso fórum.

Via Dpreview

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Vem aí: Semana da Fotografia 2012


A Semana de Fotografia vai se realizar entre os dias 19, 20 e 21 de março em Balneário Camboriú e vai reunir o que temos de melhor dentro da fotografia nacional. O evento é organizado em forma de palestras. Em média são quatro palestras por dia que vão versar sobre assuntos que cobrem quase todo o universo da fotografia profissional. Vejam abaixo a programação oficial.

Dia 19
- Inovação em Fotos de Casamento – Evandro Rocha
- Diagramação de Álbuns – Marcelo Caetano
- Dominando a Luz em Casamentos – Leandro Nunes
- Como compor fotos incríveis – Ernesto Tarnoczy

Dia 20
- A arte de fotografar casamentos – Vanessa Freire
- Ser Fotógrafo: Gestão de Carreira – Manolo Rodrigues
- Trash the Dress – Anderson Miranda
- O Marketing e o Olhar na Fotografia – Eduardo Trauer
- Tratamento Profissional de Imagens – Altair Hoppe

Dia 21
- Como Montar um Estúdio Eficiente – Brasilio Wille
- Retratos de Gestantes e Crianças – Tyto Neves
- O Segredo de Fazer Books – Primo Tacca Neto
- Fotografia de Nu e Sensual - Drausio Tuzzolo

O evento vai se realizar no Centro de Eventos Cine Itália no centro de Balneário Camboriú. Quem quer participar é só entrar na página oficial do evento e efetuar sua inscrição. Até o dia 20 de fevereiro o passaporte para os três dias de palestra custará R$ 399,00. Após esta data o valor passa para R$ 499,00. Você pode pagar a vista ou dividir em três vezes sem juros no cartão de crédito.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Fotografia como tema de decoração



Aos apaixonados pelo mundo da fotografia, trazemos hoje uma postagem vista no site mundo das tribos. Com certeza, você vai gostar..

As pessoas apaixonadas pelo mundo da fotografia podem investir numa decoração temática. A proposta vai valorizar os principais elementos relacionados a esta arte, tanto com relação às fotos como também ao equipamento usado para o registro das imagens.

O clima fotográfico é aconchegante e permite diversas combinações. Ele não se resume em distribuir algumas fotos pela casa, na verdade ele busca captar o design, cores, símbolos e outras características do tema.



O tema ‘Fotografia’ na decoração

Os retratos antigos de parentes não serão retomados na proposta de decoração. Na verdade o tema vai se apropriar de elementos mais modernos ou retrô, buscando sempre valorizar um estilo com criatividade e bom-gosto.

O tema ‘Fotografia’ será interessante para personalizar um quarto de solteiro, apostando em almofadas e adesivos decorativos condizente com a ideia. Para reforçar o trabalho das câmeras fotográficas antigas, procure trabalhar com uma charmosa composição preto/branco.

Os elementos que destacam a câmera fotográfica como motivo são modernos e transferem traços da personalidade do indivíduo para a decoração. Desta forma, quem trabalha como fotógrafo ou desenvolve a atividade como hobby, pode montar ambientes bem criativos e originais.

Como decorar com fotografia?



O uso de porta retrato convencional está ficando no passado e cedendo espaço para novos elementos de decoração. Uma sugestão interessante para trabalhar com imagens é montar um painel para expor as fotos de forma moderna e descontraída. Na hora de selecionar as peças, valorize aquelas que captam momentos felizes na companhia de familiares e amigos.

A melhor forma de não sobrecarregar os ambientes residenciais com cores é usando fotografias em preto e branco. Elas conferem um charme especial nas áreas sociais e de intimidade, além de reforçar a questão do contraste entre duas cores neutras.

Para trabalhar com fotografias coloridas na decoração, recomenda-se escolher molduras neutras e discretas. As imagens precisam favorecer uma atmosfera familiar, por isso é mais interessante que elas retratem relações humanas do que paisagens aleatórias.

Segundo o Feng Shui, as fotografias usadas na decoração são capazes de reforçar as áreas de família e amigos. Expondo as imagens de pessoas queridas em momentos felizes, fica mais fácil concentrar energia positiva no ambiente.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Suas fotos de casamento podem ser premiadas

É isso mesmo. Através do site Tech Tudo, ficamos sabendo de um concurso promovido pela Editora Photos: o prêmio WEDDING Brasil de fotografia.

O que é ?

É um concurso que coroa as melhores fotos nessa categoria.. Já está em sua terceira edição. No ano passado foram 602 inscritos, prova da crescente demanda por fotógrafos especialistas nesses eventos. O nome do vencedor será divulgado durante o Congresso Wedding Brasil, que acontecerá de 21 a 26 de abril em São Paulo, no Memorial da América Latina e nos Estúdios BurtiHD, reservados aos Workshops.

A Editora Photos promove o Congresso e o Prêmio que, este ano, conta com algumas alterações. A principal é que o participante terá que enviar 10 imagens do mesmo casamento, em vez de fotos de diversas cerimônias, como nos anos anteriores.

Quem quiser participar deve se apressar, pois os trabalhos somente serão recebidos em fevereiro, durante todo o mês. As inscrições serão gratuitas. Segundo os organizadores, a distribuição de 28 mil reais representa a maior premiação sobre o tema.

Em março, os trabalhos serão divulgados na Internet para votação e escolha do vencedor da categoria júri popular. No ano passado, além dessa categoria, foram entregues 10 prêmios do júri oficial.

Na foto abaixo, 1ª lugar no Prêmio Wedding de 2011 (Foto: Cristiano Godinho Meireles)

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Sistema solar em uma gota d'água

Através do portal Vírgula encontramos essa curiosa matéria, e agora compartilhamos com vocês.

Fotógrafo reproduz sistema solar em gotas d'água


A Terra, pela ótica de Markus Reugels. (Reprodução/The Telegraph - Markus Reugels

O fotógrafo Markus Reugels achou uma forma criativa de fotografar. Ele usa gotas d’água para “retratar” planetas. Por meio da fotografia de alta velocidade, ele captura o exato momento em que uma gota de água está caindo e utiliza um cenário “planetário” para o efeito almejado.

“A princípio eu só queria reproduzir a Terra, então, com o tempo, quis fotografar os outros planetas do sistema solar também”, contou Markus ao The Telegraph.

No incrível trabalho é possível ver a Terra, Saturno, Mercúrio, a Lua e o Sol entre outros membros do sistema solar. 

Veja mais imagens, aqui

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Quantas fotografias cabem no cartão de memória?


Bastante útil a reportagem abaixo, exibida no site Info Abril, e que compartilhamos com vocês.

Avalie a capacidade e o tipo de cartão de memória na hora de comprar uma câmera fotográfica digital e programar as viagens

Vai trocar a câmera? É bom levar em conta o formato do cartão de memória. O padrão mais compatível hoje é o SecureDigital (SD), em particular na sua forma menor, o MicroSD. Por isso, ele é a melhor escolha, especialmente para quem tem mais de uma câmera digital na família. Há até opções de adaptador do MicroSD para formatos de outros fabricantes, como o MemoryStick, da Sony, ou o CompactFlash. Mas esses adaptadores não são fáceis de encontrar.

Cartão com classe
Já viu cartões SD com indicação de classe? Trata-se da velocidade de leitura e gravação. Quanto maior a “classe”, mais rápido o cartão grava. Isso é relevante em câmeras digitais com muitos megapixels, já que uma gravação rápida antecipa o clique seguinte. Em filmadoras, como há um fluxo constante de dados para o cartão de memória, a classe também é importante. Algumas câmeras indicam, no manual, qual é a menor classe de cartão SD a ser utilizada. Atualmente, há cartões Classes 2, 4 e 6 e 10, com velocidades de transferência de dados de 2, 4, 6 e 10 MB por segundo, respectivamente.

Tamanho versus praticidade
Para quem tira centenas de fotos numa viagem, é bom pesar o número de cartões de memória versus o espaço de cada um. Nem sempre ter um cartão gigante é a melhor solução. Para a cópia de dados, a câmera terá de ser desativada por um bom tempo. Para não interromper os cliques, use dois ou mais cartões, variando entre eles quando for necessário passar as fotos para o notebook ou HD externo. Mas se você costuma perder coisas com facilidade, usar um único MicroSD (e dentro da câmera) pode ser melhor.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Show de fotos surrealistas

Os trabalhos de Stefano Bonazzi surpreendem pela criatividade ao interpretar a vida sob um ponto de vista surrealista. Suas fotografias remetem ao peso de questões como negatividade, ansiedade, poder, solidão, liberdade, etc. São fantasias pessimistas, mas muito interessantes. Vale a pena conferir cada trabalho do artista.





Quer ver mais? Visite seu site Oficial

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Você viu? Simulador de cirurgia plástica


Essa conferimos no site do Jornal do Brasil, e agora repassamos pra vocês. Usem suas fotos para ver como ficariam se modificassem alguma parte de seu corpo com uma cirurgia plástica.

Aplicativo para iPhone, iPad e Mac OS permite simular cirurgia plástica

A Kaeria EURL lançou recentemente o Simulador de Cirurgia Plástica 1.1 para usuários de iPhone, iPod touch e iPad e a versão 1.3 para usuários Mac. O aplicativo ajuda as pessoas a visualizarem como elas poderiam parecer se passassem por um procedimento de cirurgia cosmética ao permitir que os usuários estiquem, encolham ou movimentem diferentes partes de seu corpo nas fotos, e então vejam as fotografias de si mesmos antes e depois. Embora o aplicativo possa ser utilizado para diversão, os resultados reais de cirurgia plástica nunca são garantidos e essa ferramenta de simulação pode ajudar a equilibrar o processo de decisão.

"As pessoas querem ser belas", afirma o CEO da Kaeria, Benjamin Melki. "Com esse aplicativo, os usuários podem distorcer sua fotografia para ver como elas pareceriam com um nariz, seios, queixo e nádegas com formas diferentes, e assim por diante. Algumas vezes, apenas uma leve modificação faz uma tremenda diferença na aparência da pessoa. Pode ser chocante ver as fotos de antes e depois."

O aplicativo fornece simulações realísticas e de alta qualidade de cirurgias plásticas para uma série de procedimentos, em uma interface fácil de usar.

Cinco por cento dos usuários do Simulador de Cirurgia Plástica são médicos e, embora o aplicativo possa ser utilizado para simulação séria, ele pode também ser utilizado para diversão para distorcer as pessoas e os animais na forma de caretas as mais hilárias.

Preços e Disponibilidade

O Simulador de Cirurgia Plástica 1.1 para iOs custa apenas $1,99 (USD) e está disponível no mundo inteiro exclusivamente na App Store na categoria Foto e Vídeo. O Simulador de Cirurgia Plástica 1.3 para Mac custa apenas $8,99 (USD) e está disponível no mundo inteiro exclusivamente na Mac App Store na categoria Fotografia. Estão disponíveis códigos promocionais para analistas qualificados. Especifique o website ou blog que você representa ao fazer seu pedido.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Dia do fotógrafo ??


Alguns comemoraram ontem (08/01), como sendo o Dia Nacional do Fotógrafo. Mas, veja abaixo o que diz esse site sobre isso:

Muitos comemoraram o dia 8 de janeiro como o Dia Nacional do Fotógrafo. Mas há controvérsias... Calendários registram 6, 7, 8 e até 9 de janeiro como dia do fotógrafo, dia da fotografia, dia nacional do fotógrafo e dia nacional da fotografia.

Já no dia 19 de agosto, comemora-se o Dia Mundial da Fotografia. Também há quem afirme que este é o dia do fotógrafo. E há ainda registros de comemorações no dia 15 de agosto. Já o dia do repórter fotográfico é 2 de setembro...

19/08 – Dia Internacional da Fotografia
dia mundial do fotógrafo – ?
dia nacional da fotografia – 15/08?
dia nacional do fotógrafo – 08/01?

Controvérsias à parte, é certo que o Dia Internacional da Fotografia é comemorado nesta data porque no dia 19/08/1839 que a fotografia foi anunciada ao mundo oficialmente. Sua invenção, batizada de Daguerreótipo, foi apresentada neste dia (todo processo de funcionamento) na Academia de Ciências da França, em Paris, consagrando o Daguerreótipo (avô das câmeras fotográficas), processo desenvolvido pelo francês Louis M. Daguérre.

Possivelmente, as datas em janeiro referem-se à chegada do Daguerreótipo no Brasil, fato que aconteceu no primeiro mês do ano de 1840, exatamente no dia 16 (1º daquerreótipo tirado no Brasil e na América do Sul).

A literatura especializada dá conta de que foi o abade Louis Compte que trouxe a novidade de Paris para o Rio de Janeiro, e apresentou o daguerreótipo ao imperador D. Pedro II (oficialmente, o Imperador foi o primeiro fotógrafo brasileiro).

Porém, segundo o historiador Bóris Kossoy, houve uma descoberta isolada da fotografia no Brasil, pelo pesquisador Hércules Florence, seis anos antes do anúncio oficial do feito de Daguerre...

Sem conhecimento das pesquisas na Europa, Florence descobriu a fotografia e foi a primeira pessoa a usar o termo, em 15 de agosto de 1832, em Campinas – no interior do Estado de São Paulo.

Portanto, as datas no mês de agosto estão resolvidas... Faltam as datas do mês de janeiro serem explicadas... Talvez, a Confederação Brasileira de Fotografia (www.confoto.art.br), fundada em 01/07/1961, possa fazer isso em seu site...

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Uma foto com 5500 peças de brinquedo..

A Revista PEGN retrata uma excelente e curiosa matéria. Nela, toda a criatividade de um artista plástico, com uma idéia muito original. Veja:

Artista reproduz fotografia de soldado com 5.500 peças de brinquedo

Foto original, tirada por Robert Capa, retratava rapaz durante a Guerra Sino-Japonesa


O artista plástico Joe Black reuniu 5.500 soldadinhos de brinquedo para recriar a fotografia do soldado chinês de Robert Capa. A imagem foi capa da revista Life em 1938 e figura como um dos principais trabalhos do fotógrafo.

Na sua releitura, Black utilizou soldados em miniatura de diversas cores para reproduzir o rosto do menino fotografado por Capa na cobertura da Guerra Sino-Japonesa.

Os soldados de brinquedo que constituem o novo retrato foram produzidos na China e, por isso, o artista deu à obra o título de "Made in China".

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

O talento da fotógrafa de moda Rebecca Litchfield

Nascida em 1982, Rebecca já é se tornou um dos nomes mais promissores da fotografia de moda e de celebridades na Inglaterra. O portal de tendências WGSN conversou com ela sobre seus trabalhos mais recentes. Leia a seguir parte dessa entrevista, e clique AQUI para visualizar a entrevista completa, na matéria original.

Por que você decidiu trabalhar com fotografia?
Sempre tive uma veia artística e gostei de criar mundo imaginários, ligando arte e fotografia. Estudei desenho gráfico, mas quando peguei uma câmera na mão pela primeira vez, me apaixonei. Então, decidi fazer minha graduação no London College of Fashion sobre o processo da fotografia de moda. Trabalhei como assistente do fotógrafo Perou, anos atrás, para um editorial de uma revista. Foi excitante ver como uma equipe enorme se coordena para criar fotos inspiradoras.

Você foi eleita fotógrafa do ano pela revista britânica Fotógrafo Profissional por este projeto. No que ele consiste?
Chamado de Edenias, é uma série de 25 imagens de moda e sua relação com uma jornada de vida, morte, purgatório, inferno e céu. As fotos foram exibidas na Mall Gallery em 2010. O trabalho também tem influências de escritores como Blake, Dickinson, Milton e Dante, que exploraram esses temas e palavras.

Como você descreve seu estilo?
É algo entre a beleza e a escuridão. Minhas imagens são extravagantes e levam a mundos imaginários. Só consigo descrever meu trabalho como um lindo sonho mixado a um pesadelo negro. Minhas fotos reúnem expressões de amor e dor.

O que é fotografia de moda para você?
É como criar uma visão, uma cena, na qual o consumidor vai entrar. Tem que ser fabulosa, linda e colocá-lo em outro mundo, que o leve a comprar o que deseja simplesmente porque ficou fantástico naquela página!