quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Mãe superprotetora de escorpiões vence prêmio de fotos de natureza

A imagem que flagra uma mãe disposta a matar para proteger seus filhotes foi a vencedora do concurso Fritz Pölking, de imagens da natureza, realizado na Alemanha. A foto Nova Vida mostra uma mãe de escorpiões recém-nascidos. Para manter sua cria longe de predadores, ela os mantém perto de seu ferrão. A imagem intitulada Nova Vida foi registrada pelo fotógrafo Ingo Arndt. Fonte: BBC

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Chocolate + Instagram = Foto comestível.

Sim, é isso mesmo..

A empresa americana Cocoagraph dá agora a possibilidade a qualquer pessoa de imprimir as fotografias favoritas Instragram, diretamente no chocolate. As imagens gulosas podem até ser embaladas e enviadas como presente.

Os chocolates são confecionados com as tradicionais fotos e cor do Instragram, com mensagens personalizadas e com efeitos como se a foto estivesse emoldurada.

Cada Cocoagraph é feito à mão e por encomenda. A pessoa pode escolher se quer chocolate branco, de leite, amargo ou negro. Todo o chocolate vem de uma empresa familiar que garante o sabor e a qualidade do produto», salientou a empresa, em entrevista ao jornal DailyMail.

Uma única barra custa 8.50 dólares [cerca de 7 euros] ou, por um pacote com três pequenos chocolates, 12 dólares [cerca de 10 euros].
Fonte:


sexta-feira, 1 de junho de 2012

Curiosidade: Por que as câmeras digitais só permitem filmar até 30 minutos?

O Site Tecmundo publicou uma matéria muito interessante, com uma dúvida muito pertinente.  Veja na íntegra, abaixo:
 
Problemas no hardware? Falta de espaço de armazenamento? Nada disso! Saiba o que realmente limita o tempo de gravação de câmeras digitais.
 
Se você tem uma câmera fotográfica que também grava vídeos já deve ter percebido que o limite de tempo de gravação de um arquivo único é de, no máximo, 30 minutos — algumas gravam mais tempo e outras não passam muito dos 10 minutos. Você sabe qual o motivo dessa limitação?

Limitações de hardware

Em um passado não muito distante, mesmo as câmeras mais avançadas ainda lutavam contra o hardware por mais tempo de gravação. Vários problemas estavam no caminho de quem quisesse gravar um vídeo mais longo, dentre eles a limitação de espaço e o superaquecimento do aparelho.
 
O Filme "Capitão América" teve as cenas de ação gravadas com uma Canon 5D Mark II (Fonte da imagem: Divulgação/Marvel)

A Canon 5D Mark II, por exemplo, sempre foi considerada uma câmera de alta performance, sendo utilizada para gravar filmes famosos, como “Capitão América”, “Homem de Ferro 2” e o recente “Os Vingadores”. Porém, o que poucas pessoas sabem é que ela possui uma limitação técnica na capacidade de memória suportada, sendo capaz de gravar apenas 12 minutos de vídeo ininterrupto na qualidade máxima.
Câmeras compactas que são capazes de gravar em 720 ou 1080p também encontram algumas dificuldades, mas dessa vez no sistema de resfriamento do sensor. A Sony NEX 7, por exemplo, possui um limite de tempo de gravação ininterrupta de 29 minutos, para que o equipamento não esquente demais.
 
A Sony NEX 7 é limitada pelo aquecimento do sensor. (Fonte da imagem: Divulgação/Sony)
A nova geração da Canon 5D ganhou melhorias no hardware e hoje suporta até 30 minutos de vídeo sem precisar parar a gravação. O curioso é que, se dependesse apenas da capacidade do equipamento, essa câmera seria capaz de gravar mais tempo ininterrupto de vídeo. Qual então é o outro motivo por trás dessa limitação?

Fuga de impostos na Europa

No ano de 2006 a União Europeia criou uma lei bastante controversa a respeito das câmeras digitais que possuíam a capacidade de gravar vídeos: se elas fossem capazes de gravar mais do que 30 minutos ininterruptos, seriam classificadas na mesma categoria das filmadoras, e a tarifa de impostos seria mais alta em importações para a Europa.

As taxas adicionais variam de 5 até 12,5% do valor final do aparelho, de acordo com as capacidades do equipamento. Por exemplo, uma câmera que, além de gravar vídeos usando o sensor e as lentes, for capaz de capturar imagens diretamente de outro aparelho (uma televisão, por exemplo), é tarifada com um valor mais alto do que uma que possui as funções básicas de filmagem.

Essa decisão foi completamente arbitrária e bastante controversa na época. Grandes marcas, como a Nikon e a Canon, tentaram lutar contra essa lei, porém ela foi aprovada mesmo assim e continua valendo até hoje. Para não precisar aumentar os preços, as fabricantes se viram obrigadas a diminuir o tempo de gravação ininterrupta.

O que eu tenho a ver com a Europa?

(Fonte da imagem: Reprodução/Thinkstock)

Essa lei criada em 2006 é aplicável apenas na Europa, porém afeta o mundo inteiro. Você pode se perguntar o que a sua câmera digital tem a ver com isso, mas a resposta é simples e frustrante: não vale a pena criar dois modelos de firmware para os equipamentos.

Para ser possível essa diferenciação, seria preciso separar as linhas de produção de cada equipamento, colocando um firmware diferente de acordo com o país para o qual as câmeras seriam enviadas. Isso é bastante inviável para as fabricantes, que preferem limitar o tempo a cobrar mais pelos aparelhos — que já são bastante caros.

Algumas marcas possuem essa diferenciação, mas elas são minoria. Em busca de simplificar a produção e não cobrar do consumidor um valor desnecessário, a maior parte das fabricantes acata o limite de tempo, e isso vale para os mais diversos tipos de aparelhos.

Além das câmeras SLR profissionais e semiprofissionais, a lei afeta as câmeras compactas e também os celulares. Para os últimos, porém, existe uma alternativa simples: use outro programa para fazer os seus vídeos, e não o que vem como padrão no telefone.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/fotografia-e-design/24215-por-que-as-cameras-digitais-so-permitem-filmar-ate-30-minutos-.htm#ixzz1wZks05ex

sábado, 5 de maio de 2012

Câmera fotográfica de 3,2 bilhões de pixels irá fotografar o espaço

Olhem que matéria mais que interessante, publicada no site TECMUNDO, e que dividimos aqui com vocês. Cada imagem capturada com a maior câmera digital do mundo será equivalente a 800 mil fotos registradas com um modelo comum, de 6 megapixels.
(Fonte da imagem: Reprodução/LSST)

Fotografar o céu não é nada fácil devido ao seu tamanho. Para que essa tarefa seja executada com maior facilidade, está sendo construída a maior câmera fotográfica digital do mundo. Com quase o tamanho de um carro, o sensor do Large Synoptic Survey Telescope (LSST) possui uma capacidade de captar até 3.200 megapixels (ou 3,2 gigapixels) e permitirá que todo o céu visível seja fotografado em apenas uma semana. Cada vez que a câmera registra uma exposição, a imagem gerada é equivalente a 800 mil fotografias batidas com uma câmera comum, de 6 megapixels. Durante todo um ano de registros, o equipamento será capaz de capturar cerca de 6 milhões de gigabytes de dados de imagem que serão arquivados.

Qual a utilidade de um equipamento desse tamanho? O campo de visão é maior que o de um telescópio comum, logo, é possível registrar um espaço maior do céu, ao contrário dos telescópios que são desenvolvidos para enxergar apenas um local pequeno de cada vez. A câmera do LSST será capaz de registrar áreas até 49 vezes maiores que a da lua em uma única exposição. Graças a todo esse banco de dados gerado, os astrônomos serão capazes de criar um filme com todo o universo visível, mostrando como as coisas mudam, e até mesmo exibir objetos estranhos que possam vir a aparecer na lente da câmera. A construção do primeiro espelho já começou, e o equipamento inteiro deverá ser montado a partir de 2014. O LSST deverá estar em pleno funcionamento até o final da década.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Uma idéia genial.. Lata ou máquina fotográfica ?

Durante o mês de Abril, a cidade de Lisboa, em Portugal, está presenciando um cenário atípico. Afinal, pela cidade estão espalhadas 18 latas que, na realidade, são máquinas fotográficas construídas com o método pinhole. Quem passar por uma destas máquinas é convidado a pegar nelas e tirar fotografias. No final, poderá até ser feita uma exposição com as melhores imagens.

A fotografia pinhole (pequeno buraco, em inglês) é uma técnica simples mas engenhosa que dispensa a utilização de lentes, criando imagens com o mínimo de recursos possível.

Para isso, Magda Fernandes e José Domingos, responsáveis pelo projeto e pelo ateliê Imagerie – Casa de Imagens, dedicado à divulgação e formação de fotografia, decidiram "criar uma série de latas que são câmaras fotográficas e pô-las na rua".

As pessoas podem levar a lata e fotografar se quiserem mas depois devem devolvê-la ao mesmo local - para que seja recolhida e as suas imagens reveladas - ou ao ateliê Imagerie, onde, se o laboratório estiver funcionando, podem assistir ao processo de revelação.

Cada lata tem um adesivo (rótulo) onde se lê "Eu não sou uma lata, sou uma câmara fotográfica! Usa-me!" e tem também instruções de utilização, os contatos da Imagerie e um espaço em que os utilizadores podem deixar o nome, o contato e o título da fotografia.

Na página do Facebook do Latas na Cidade e na página da Internet do ateliê consegue-se também visualizar um mapa que Magda e José Domingos vão atualizando com a localização das latas.


Genial, não?

Fonte

terça-feira, 17 de abril de 2012

sábado, 14 de abril de 2012

Inscreva-se para o prêmio Brasil Fotografia

Abertas inscrições para Prêmio Brasil Fotografia

Até o dia 20/04 estarão abertas as inscrições para o Prêmio Brasil Fotografia, que concederá de R$ 10 mil a R$ 40 mil aos seus vencedores. A premiação, extensão do Prêmio Porto Seguro de Fotografia com a troca do nome, contemplará as categorias ensaios fotográficos (para séries de 8 a 12 imagens) e pesquisas contemporâneas.

Imagens feitas por celulares também serão analisadas, tendo de ser enviadas pelo e-mail fotocelular@premiobrasilfotografia.com.br. As inscrições devem ser realizadas via postal ou pessoalmente para o Espaço Cultural Porto Seguro (Av. Rio Branco, 1.489). Mais informações: www.portoseguro.com.br.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.